A vontade de Deus para nós, como discípulo é o crescimento espiritual progressivo, através de uma vida de plenitude do Espírito, vivendo em santidade, a que cheguemos a maturidade Cristã. (Col 1. 9-10).

Tendo em vista o aperfeiçoamento dos santos, para a  obra do ministério, para a edificação do corpo de Cristo; até que cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do filho de Deus, ao estado de homem feito, à medida da estatura da plenitude de Cristo. ( Ef. 4. 10-13).

          Os cincos cargos do ministério enumerado (Apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e doutores), são dons que Cristo deu para o fortalecimento da sua Igreja, não para controle hierárquico ou competição eclesiástica. Deve ser distinguido  do papel preenchido pelos Apóstolos fundadores original da Igreja,  mencionado em Efésios 2,20. e como Apocalipses 21,14. 

          A referencia de Efésios 4.11 escreve sobre a missão continua dos Apóstolos, que servem a Igreja de Cristo de uma maneira geral. E Efésios 2.20 é a referência dos Apóstolos fundares, como escrito em Apocalipses 21.14.

          O Novo Testamento menciona outros Apóstolos, suficiente para indicar que seu cargo, cunto com o de profeta, é um ministério continuo na igreja, como as obrigações mais comumente reconhecida dos Evangelistas, Pastores e Mestres. Alguns tornam o cargo pastor-mestre um só.

          Não existe formula prescrita de uma "mistura de dons" para qualquer cargo especial, pois Deus usa pessoas diferentes em cada um desses cinco ministérios que Cristo deu.

          A unidade é manisfestada no indivíduo com os vários dons que Deus, o Pai, lhe deu ( Rm 12.3-8), e uniu a quaisquer dons que o Espírito Santo distribui para ou através Dele (1Co 12. 4-11). Os dons distintos do Pai (Rm 12), do Filho (Ef. 4) e do Espírito Santo (1Co 12) não devem ser confundidos, e também qualquer um dos cinco cargos de ministério deste texto (Ef. 4. 8,11), não deve ser limitado à operação de qualquer dom em especial.

          A obra do ministério é a iniciativa de cada membro do corpo de Cristo, e não a imputação exclusiva de líderes selecionados.

          Efésios 4. 11 e 12 revelam que a tarefa do líder dotado é cultivar os ministérios individuais e corporativos daqueles que ele lidera.

          O Espírito Santo capacitou o apóstolo Paulo para expressar aonde Deus pretende chegar através desse crescimento espiritual (Rm 8,29). A conjunção porque introduz o motivo para a segurança afirmada no verso 28. Paulo olha para o passado da eternidade e vê que o propósito de Deus para o seu povo só tem sido bom; Ele conheceu e predestinou os crentes para serem com Cristo. Depois ele olha para o passado recente e vê que Deus chamou e justificou seu povo. Finalmente Paulo olha para o futuro distante e vê que o plano de Deus é glorificar, isto é, dar um corpo de ressurreição a todos os que foram justificados. (Glorificou é usado como um "perfeito protético", falando sobre um acontecimento futuro como se o mesmo já tivesse sido feito, pois é certo que Deus o fará).

          Mas, se no passado da eternidade, se no passado recente e se no futuro distante todos os propósitos de Deus para o seu povo só tiveram sido bons, então Paulo conclui que seu propósito atualmente, mesmo em momentos difíceis, também deve ser somente bons para o seu povo.

          Conheceu: Não significa que Deus sabia que nós iríamos existir ou que conhecia alguns fatos a nosso respeito, pois são pessoas que Deus conhecia. Deve ser palavreado por " Aqueles em que Deus pensou para um relacionamento pessoal de salvação".

         Predestinou: Planejou que eles seriam definitivamente como Cristo, conforme a imagem do seu filho. Estes dois versículos, Romanos 8. 29 e 30, ressaltam umas sequencias de acontecimentos e indicam que todos que começaram a sequencia a terminarão.

          Jesus deixou claro que o caminho para a maturidade cristã, a santificação, a plenitude do Espírito, a vida frutífera, é conhecer as verdades contidas em sua palavra e permanecer nela. (Jo 15. 4,5).