segunda-feira, 28 de janeiro de 2013


introdução

Palavra Chave
Doutrina: Ensino sistematizado das verdades encontradas na Bíblia Sagrada.

Doutrina é o ensino sistematizado das verdades encontradas na Bíblia Sagrada. E o seu principal objetivo é levar o crente a ter uma vida perfeita diante de Deus e dos homens. Você quer ser realmente feliz e bem-sucedido em todas as coisas? Guarde os ensinos da Palavra de Deus; aplique-os em seu cotidiano.
Nesta lição, estudaremos a importância e a aplicabilidade da doutrina cristã no dia-a-dia do crente.

I. A DOUTRINA BÍBLICA E O HOMEM

1. Alimentando a alma. Alimentar as ovelhas com a Palavra de Deus é o principal dever do pastor (Jo 21.15-17; At 20.27,28). Além de prover alimento para o rebanho, tem ele a obrigação de protegê-lo e zelar por sua integridade moral e espiritual (At 20.28-31).
Muitos são os que pervertem o Evangelho, ensinando doutrinas estranhas e corrompidas (1 Tm 1.3). O ensino deve ser genuinamente bíblico. O pastor que não ensina a Palavra de Deus terá uma igreja problemática e suscetível às apostasias.
2. Doutrina é vida. A doutrina bíblica é algo suave e prazenteiro; é como a chuva que produz abundante vida (Dt 32.2).
Ela alcança-nos como um todo, para que sejamos santos em toda a nossa maneira de viver, conforme escreve Paulo: “O mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Ts 5.23). Você quer realmente uma vida plena? Coloque em prática a sã doutrina. Não há outro meio de ser feliz. Leia o Salmo Primeiro e veja a bem-aventurança daquele que, dia e noite, medita na Palavra de Deus.
3. Doutrina e cultura. Em toda cultura há coisas boas e más. Devemos, por conseguinte, rejeitar tudo aquilo que contraria os preceitos bíblicos. Como saber se algo é ruim ou bom num contexto cultural? Em que devemos nos basear? Obviamente, na Palavra de Deus. Somente através da Bíblia Sagrada teremos condições de discernir entre o certo e o errado. O ensino sistemático das verdades bíblicas é imprescindível.
Quanto a este assunto, a recomendação de Paulo é urgente e não contempla aquilo que o mundo chama de politicamente correto: “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm 12.2).


SINOPSE DO TÓPICO (I)

A doutrina bíblica é como a chuva que rega a terra. Ela produz vida.


II. RESISTÊNCIA À SÃ DOUTRINA

1. A inversão de valores. Muito se fala a respeito da perda dos valores morais e éticos, pois vivemos numa sociedade permissiva, que rejeita sistematicamente todos os valores absolutos. Até mesmo alguns que se dizem crentes vêm rejeitando a ética e a moral cristãs, apegando-se a filosofias mundanas e perversas (Is 5.18-25). O Deus do Antigo e do Novo Testamento, porém, não mudou, Ele exige que sejamos santos porque Ele é santo (1 Pe 1.15).
2. Desviando os ouvidos da verdade. O espírito da mentira e do engano está em plena operação no mundo, levando até mesmo alguns crentes a rejeitarem a autêntica pregação bíblica e a sã doutrina (2 Tm 4.3,4). Muitos são os que, já desviados da verdade, andam a procura de um evangelho light e descompromissado com a verdade (2 Tm 2.18; 3.7,8). Os tais rejeitam os textos bíblicos que estimulam os filhos de Deus a ter uma vida santa, humilde, quebrantada e perfeita diante de Deus e dos homens (2 Tm 3.15-17; Ez 33.31,32).
3. Fábulas e mitos. Muitos são os que, abandonando a verdade do Evangelho de Cristo, apegam-se às fábulas e mitos (2 Tm 4.4). E andam atrás daqueles que lhes falem somente o que eles querem ouvir. Assim, desprezam a sã doutrina e pisam no sangue do Cordeiro de Deus. A advertência bíblica é grave: “De quanto maior castigo cuidais vós será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue do testamento, com que foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça?” (Hb 10.29).


SINOPSE DO TÓPICO (II)

Na atualidade, muitos têm resistido à sã doutrina, dando ouvido a fábulas e mitos.


III. ATITUDES EM RELAÇÃO À SÃ DOUTRINA

1. Fidelidade a Deus. Apesar de a iniquidade multiplicar-se incontrolavelmente, os autênticos cristãos porfiam em servir a Deus e guardar a sã doutrina. Estes, por amor à justiça, enfrentam perseguições e sofrimentos (2 Tm 3.10-12; Mt 5.10-12), mas perseveram até ao fim. O crente fiel não sente vergonha em declarar a sua crença em Deus e nas Escrituras, esteja ele onde estiver (Mc 8.38). Nossos valores devem ser vistos por todos mediante a nossa conduta exemplar e irrepreensível. A doutrina cristã tem de ser vivida no dia-a-dia. O que adianta conhecê-la, mas não colocá-la em prática?
2. Discernindo os enganos e sutilezas. Uma das principais estratégias de Satanás é a formulação de doutrinas estranhas à Palavra de Deus. Estas, por suas sutilezas, parecem verdades, mas são mentiras. A mídia é o principal instrumento de difusão desses enganos (2 Tm 3.13). Se a nossa mente não estiver instruída pela verdade, seremos levados pelas ondas do erro e arrastados pelos ventos da apostasia (Ef 4.14). Guiados pela Palavra de Deus, porém, estaremos sempre atentos contra as sutilezas do Maligno e dos que se deixam ser usados por ele.
3. Plenitude de vida. A vida abundante, de que fala a Bíblia Sagrada (Jo 10.10), envolve todos os aspectos de nosso ser: físico, espiritual, emocional e mental. Uma de suas evidências é um relacionamento íntimo com Deus mediante o Espírito Santo. O amor do Pai em nossos corações leva-nos a obedecer aos seus preceitos: “Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são pesados” (1 Jo 5.3). Vivamos, pois, de acordo com a Bíblia Sagrada e coloquemos em prática, em nosso cotidiano, todos os seus valores. O Espírito Santo habilita-nos a viver dessa forma, para que sejamos, de fato, luz do mundo e sal da terra.


SINOPSE DO TÓPICO (III)

Ser fiel a sã doutrina significa desfrutar da vida abundante que Jesus tem para nós.


CONCLUSÃO

Aquele que ama a Deus guarda a Sua Palavra e faz a Sua vontade, pois a nossa obediência mostra o que o Espírito Santo vem operando em nossos corações desde o momento em que recebemos a Cristo como nosso Salvador e Senhor.

VOCABULÁRIO


Fábula: Narração de coisas imaginárias; ficção.
Light: Leve.
Mitos: Ideias falsas, sem correspondente na realidade.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA


RICHARDS, L. O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2007.
Colson, C.; PEARCEY, N. O Cristão na Cultura de Hoje. 1.ed., RJ: CPAD, 2006.

EXERCÍCIOS


1. O que é doutrina?
R. É o ensino sistematizado das verdades encontradas na Bíblia Sagrada.

2. Qual o principal objetivo da doutrina?
R. É levar o crente a ter uma vida perfeita diante de Deus e dos homens.

3. Qual o principal dever de um pastor?
R. Alimentar as ovelhas com a Palavra de Deus.

4. A vida abundante que Cristo nos dá envolve quais aspectos?
R. Todos os aspectos de nosso ser: espiritual, emocional, mental.

5. O que nos faz seguir as doutrinas bíblicas e os preceitos do Senhor?
R. O nosso amor pelo Senhor.

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I


Subsídio Teológico

“Introdução à doutrina
Uma das maiores necessidades da presente hora, no seio da Igreja é uma sólida base bíblica doutrinária para a fé.
Doutrina significa literalmente ensino normativo, terminante, como regra de fé e prática. É coisa séria. É fator altamente influente para o bem e o mal. A sã doutrina é uma bênção para o crente e para a Igreja, mas a falsa — corrompe, contamina, ilude e destrói.
O plano de Deus é que depois de salvos, ‘todos cheguem ao pleno conhecimento da verdade’ (1 Tm 2.4 — ARA). A tragédia espiritual de inúmeros crentes, é que não atentam para isso. Podemos pagar muito caro por uma só ignorância espiritual.
A doutrina bíblica gera bons costumes, mas bons costumes não geram doutrina bíblica. Igrejas há que têm um somatório imenso de bons costumes, mas quase nada de doutrina. Isso é muito perigoso! Seus membros naufragam com facilidade por não terem o lastro espiritual da Palavra.
Uma das atividades prediletas do Diabo é subtrair a Palavra de Deus (Mt 13.19), inclusive no púlpito, onde, muitas vezes ela é substituída por coisas vãs.
O Diabo é o autor ou inspirador de todo ensino falso (1 Tm 4.1) e perversão dos verdadeiros” (2 Pe 3.16) (GILBERTO, A.Manual da Escola Dominical. 17.ed., RJ: CPAD, 1999, pp.91-93).

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II


Subsídio Teológico

“O Desvio da Verdade
Todas as falsas doutrinas têm um traço em comum: o desvio da verdade revelada. Os que encorajam o erro, além de serem deficientes em moralidade pessoal, terminaram onde estão por causa do que deixaram para trás. Eles deixaram o que é verdade para buscar o que é falso (1 Tm 1.3; 6.3). Paulo usa uma série de palavras vívidas para impressionar seus leitores com esse desvio.
Desvio. Em 1 Timóteo 1.6, a palavra grega astocheō retrata a ideia de ‘longe da marca’ ou ‘de ultrapassar a marca’. Essa é uma expressão conveniente desde que, no versículo anterior, Paulo afirma que o objetivo da instrução dele ‘é a caridade de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida’. É óbvio que os falsos mestres ignoram esse propósito definidor à medida que eles se ‘desvia[m]’ para outros interesses.
Rejeição. É igualmente vívido o termo para a rejeição da fé e da boa consciência por parte deles (1 Tm 1.19). Em Atos 7.39; 13.46 e Romanos 11.2 usam esse termo (apōtheō) para descrever a rejeição violenta e proposital. Até mesmo o resultado no contexto imediato de 1 Timóteo 1.19 ilustra essa violência, já que ele indica o ‘naufrágio’ da fé de Himeneu e Alexandre (v.20). De acordo com Paulo, a expectativa futura não parece nem um pouco mais luminosa.
Apostasia. Paulo, por meio de revelação do Espírito de Deus, prediz uma apostasia moral e espiritual (apostasia, 1 Tm 4.1) com a aproximação dos últimos dias. O que se inicia como desvio da verdade resulta em sedução pelos demônios e suas doutrinas” (vv.2,3) (ZUCK, R. B. (Ed.). Teologia do Novo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2008, pp.373,374).


quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Livres pra Viver
Lição 3 – Adoração extravagante, 1
 

Texto Bíblico: Lucas 7.36-38

 

Introdução

 

Estamos diante de um gesto de adoração bastante incomum. Os quatro evangelhos registram o gesto extravagante de Maria ao ungir os pés de Jesus. O fato de cada evangelista ressaltar um aspecto do episódio tem levado estudiosos a pensar que houve dois casos da unção. Eles podem estar certos, embora as duas situações apresentem pontos comuns.

Mateus mostra o evento dizendo que ele se deu “estando Jesus em Betânia, casa de Simão, o leproso” (Mateus 26.6). Ressalta, também, que o vaso de alabastro estava “cheio de um bálsamo muito caro” (v.7).

Marcos também faz menção da casa de Simão, mas destaca mais a bênção que Jesus dirigiu à mulher. Lucas apresenta um relato mais detalhado. Informa que Simão era fariseu e que a mulher era uma pecadora (Lucas 7.36,39), deixando a entender que era uma prostituta.

João informa também que o episódio ocorreu em Betânia, mas ascrecenta que o banquete foi realizado na presença de Jesus e de Lázaro, a quem ressuscitara (João 12.1,2). O nome da mulher é citado – Maria – e o efeito do perfume, destacado: “e a casa se encheu com o perfume do bálsamo” (João 12.3).

Somadas as informações dos quatro evangelhos, temos diante de nós uma “história na íntegra”. Cornwall, ao analisar o episódio, assim sintetizou: “um fundamentalista a quem Jesus havia curado de lepra resolveu dar uma festa para celebrar a ressurreição de Lázaro. Era uma espécie de comemoração pela volta dele. O relato dá a entender que Lázaro estaria sentado à cabeceira da mesa, no lugar de honra, enquanto Jesus era apenas um dos convidados” [1].

Os registros bíblicos deixam claro que Jesus não foi alvo de nenhuma das atenções geralmente dirigidas aos convidados. Era comum lavar os pés dos convidados ilustres, ungir a sua cabeça e saudarem com um beijo (que no Oriente corresponde ao nosso aperto de mão).

Lucas registra, inclusive, a repreensão de Jesus: “E, voltando para a mulher, disse a Simão: vês esta mulher? Entrei em tua casa, e tu não me deste água para os pés; mas ela os molhou com suas lágrimas e enxugou-os com seus cabelos. Não me cumprimentaste com beijo; ela, porém, não para de beijar-me os pés, desde que entrei. Não colocaste óleo sobre a minha cabeça; mas ela derramou perfume sobre os meus pés” (Lucas 7.44-46).

 

1. Lágrimas de arrependimento e gratidão

 

a) contexto joanino

 

Considerando o relato do quarto evangelho, ninguém poderia estar mais feliz de ver Lázaro ressuscitado e recebendo os seus amigos do que Maria, sua irmã.

A morte do “homem da casa” era um risco enorme para as mulheres. Certamente, o padrão de vida cairia. Seria muito difícil para Maria manter propriedades e valores que partilhava com seu irmão. A injustiça era grande com as viúvas, mas também com as solteiras que dependiam dos seus falecidos irmãos.

O retorno de Lázaro à vida e, consequentemente, à família, era muito significativo. Era o retorno da estabilidade no lar de Maria e Marta.

 

b) contexto sinótico

 

Mateus, Marcos e Lucas são chamados evangelhos sinóticos, por terem uma mesma forma de apresentação. E o relato deles evidencia que Jesus estava sendo ignorado pelo anfitrião. O desprezo foi tamanho que a honraria partiu de uma mulher desprezada pela sociedade.

A pecadora, com a desenvoltura de uma mulher que conhece os homens no que têm de pior, foi abrindo caminho entre os presentes – alguns certamente lhe opunham resistência – e chegou até onde Jesus se encontrava reclinado à mesa. Aos pés de Jesus, chorou intensamente.

As lágrimas da mulher corriam pelos pés de Jesus, molhando-os a ponto de serem lavados. Lágrimas brotavam como uma fonte.

Simão se lembrou da antiga vida daquela mulher. Ela também, podendo até estar diante de alguns dos seus antigos clientes, talvez tenha recodado a sua vida pregressa. Certas recordações, em comparação com a mudança operada pela graça redentora de Jesus, tendem a levar às lágrimas.

Vale destacar que ela chorou muito, mas chorou diante de Jesus. Não foram lágrimas de remorso, foram lágrimas de gratidão, extravasando emoções de amor.

Nós também, motivados por orgulho, rebeldia e iniquidade, nos mantivemos longe do amor do Senhor, até que Deus nos mostrou tais condições, chamando-as de pecado.

Pensando na mulher pecadora, suas lágrimas podem ser denominadas, também, de lágrimas de alívio, por ter se arrependido dos seus pecados e desfrutado do perdão de Jesus.

Nem sempre um choro será de arrependimento, mas, diante de Jesus, o ideal é que nossas lágrimas demonstrem arrependimento e gratidão. Arrependimento porque sabemos que somos pecadores e gratidão porque a Bíblia nos dá a certeza do perdão, que nos coloca na condição de libertos da condenação (Romanos 8.1).

Ver-se como alvo do amor de Deus é algo tão maravilhoso que é difícil conter as lágrimas. Ainda bem que na presença de Jesus não precisamos reprimir as lágrimas, mas podemos extravasá-las, desde que sinceras.

Jesus valorizou as lágrimas daquela mulher, pois Deus valoriza as lágrimas dos seus adoradores: “Tu contas minhas aflições; põe minhas lágrimas no teu odre; não estão elas registradas no teu livro?” (Salmo 56.8).

Deus tem o poder de ver o choro de tal forma, discernindo-o como demonstração de força, e não de fraqueza. E chorar também não é necessariamente evidência de descontrole emocional.

A Bíblia também registra que Jesus chorou e, ainda mais, que tal reação demostrou o seu amor por Lázaro (João 11.35,36). Uma amizade tão especial que as lágrimas foram inevitáveis.

Assim como a mulher pecadora chorou prostrada aos pés de Jesus, não se importando com as pessoas que estavam a sua volta, Jesus também chorou diante do túmulo de Lázaro, independentemente do que poderiam dizer.

O exemplo de Jesus deve ser seguido por nós. É apreciável ter amigos e demonstrar o valor devotado às amizades. O exemplo da pecadora chorando aos pés de Jesus também deve ser seguido por nós, pois Ele merece toda a nossa demonstração de arrependimento e gratidão.

 

 

Para pensar e agir

 

A próxima lição será a continuação desta, mas não podemos concluir uma reflexão sem alguns compromissos de aplicação à vida. É essencial, diante da Palavra de Deus, tomar decisões que nos levem a imitar Cristo no dia a dia.

O fato de termos alcançado o perdão de Jesus não nos leva, de imediato, para o céu. A vida continua neste mundo. Se estamos estudando esta lição, é porque ainda estamos peregrinando por aqui.

Vivemos neste mundo, sujeitos às tentações e continuamos pecadores. O que nos distingue daqueles que ainda não tiveram um encontro com Jesus, reconhecendo-o como Salvador e Senhor, é que não temos mais prazer no pecado. Quando pecamos, logo nos arrependemos, porque nos machuca entristecer a Deus.

Uma vez que continuamos pecadores, o arrependimento deve ser nosso companheiro na jornada cristã. É muito difícil lidar com alguém que não se arrepende dos seus erros. De igual forma, é muito difícil a caminhada cristã sem o arrependimento, pois os frutos não aparecerão.

Reconhecer nossos pecados e nos arrepender deles é condição essencial para uma adoração verdadeira.

Assim como o arrependimento, a gratidão também deve ser companheira inseparável do cristão. Não somos ingratos, pelo contrário, somos agradecidos por tudo o que Jesus fez por nós.

“Arrependimento e gratidão” é uma receita básica demonstrada nas lágrimas da mulher pecadora na casa de Simão. Colocando-a em prática, comprovaremos a bênção de uma vida em dia com Jesus.

 

 

Leituras Diárias

Segunda: Salmos 23 e 24

Terça: Salmos 25 e 26

Quarta: Salmos 27 e 28

Quinta: Salmos 29 e 30

Sexta: Salmo 31 e 32

Sábado: Salmos 33 e 34

domingo: Salmo 35



[1] CORNWALL, Judson. Adoração como Jesus ensinou. Venda Nova: Betânia, 1995, p.124.

Candidata a Miss Amazonas, Luciana Souza abandona concurso para evangelizar



Depois de parar na UTI após fazer uma lipoaspiração, a candidata a Miss Amazonas Luciana Souza abandonou o concurso de beleza para de dedicar ao evangelismo. A jovem, de 21 anos, ficou durante 11 dias na UTI, onde foi internada por insuficiência respiratória após passar pela cirurgia plástica. - Foram os dias mais difíceis que já passei em toda a minha vida, mas minha mãe sempre foi muito ligada a Deus e estava me dando toda a força – contou Luciana, que afirma que nos dias em que esteve no hospital chegou a pensar que fosse morrer, mas sua fé auxiliou na cura. - Minha mãe chegou na UTI e eu disse ‘mãe, eu vou morrer’. Na mesma hora, ela falou que eu não ia partir porque Deus tinha um propósito para a minha vida. A partir desse momento, passei a orar todos os dias e o medo de morrer foi embora – afirmou a jovem, em uma entrevista ao G1. Luciana já participou de três cultos, onde contou seu testemunho, e destacou que é preciso “seguir os traços que Deus fez para sua vida”. - Eu acredito que Deus tenha outros planos para mim. Nada do que aconteceu foi simples, mas acho que teve seu propósito. Entendi como um recado de Deus. Era como se ele me falasse que tudo tem uma hora de parar, e que tem planos maiores para a minha vida - Quando a gente recebe um milagre desses é preciso compartilhar a história. Muitos pensam que Deus não escuta nossas orações, mas ele escuta sim. Acho que posso mudar outras vidas com minha história – completou. Apesar do incidente, a jovem afirma não ter se arrependido por ter feito a cirurgia e afirma que se essa foi a forma que Deus encontrou para mostrar que tem um plano maior para sua vida, ela aceitou. Afirmando ter madurecido muito durante sua participação no concurso, a jovem destaca que é muito importante traçar objetivos na vida. - Eu queria dizer para todo mundo que é muito importante ter um sonho. Apoio as meninas que sonham em ser miss. É bom ter um objetivo, mas sempre devemos colocá-los perante a Deus para ver se são os mesmos dele para nós – finalizou Luciana Souza

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013


Lição 2 – Cultuar é necessário


Texto Bíblico: Salmo 100.2


Introdução


Tem crescido o número daqueles que defendem que o culto coletivo não é necessário. Eles afirmam que o culto útil a Deus é aquele que se traduz em serviço ao próximo. É uma espécie de culto “indireto”, ou seja, Deus é adorado por intermédio do serviço prestado aos outros.

Não há dúvidas de que a prática das boas obras é uma ação da fé cristã que glorifica a Deus, quando nascidas na sinceridade do coração, mas não é razão para apagar da “agenda” do cristão o culto da comunidade de fé. É um erro de interpretação bíblica tal concepção! Uma coisa não pode ser elevada em detrimento da outra.

O culto é necessário. Refletiremos sobre quatro justificativas dessa necessidade[1].


1. O culto é necessário por ter sido instituído por Jesus Cristo


Cristo não só instituiu mas também ordenou o culto. Quando a igreja celebra o culto, simplesmente obedece à ordem de Jesus. Culto não é invenção da igreja, mas odediência: “Fazei isto em memória de mim” (Lucas 22.19; 1Coríntios 11.24,25).

A igreja se reúne para reviver a memória do sacrifício perfeito, da entrega suficiente, da morte e ressurreição do Salvador. Cultuar é anunciar o sacrifício e a volta de Jesus, envolvidos no memorial da ceia do Senhor (1Coríntios 11.26).

Relembrar o sacrifício de Jesus na cruz e o túmulo que ficou vazio faz da nossa adoração uma demonstração de gratidão, que gestos e palavras não dão conta de expressar.

Um culto que não começa e termina em Jesus está carente de propósito, podendo até ser transformado numa reunião social.

O chamado de Jesus ao culto envolve a comunhão com o Pai e entre os irmãos, ambas possíveis pela mediação dele. Em Jesus, as nossas individualidades e preferências dão lugar à coletividade e ao bem comum. O cristão que pensa que o culto é para ser realizado do seu jeito está muito enganado. Há outros que se comportam como se estivessem sozinhos no templo ou como se Deus apenas olhasse para eles. Pobre raciocínio. Quem não aprende a viver em comunhão evidencia que não ouviu o chamado de Jesus para o culto.


2. O culto é necessário porque é suscitado pelo Espírito Santo


Negar a necessidade de culto é contestar a ação do Espírito Santo na vida do salvo (2Coríntios 1.22). É o próprio Espírito que “dá testemunho ao nosso espírito de que somos filhos de Deus” (Romanos 8.16).

O culto é uma celebração de gratidão daqueles que estão sendo preparados por Deus, na garantia do seu Espírito (2Coríntios 5.5).

A ação de graças daqueles que foram alcançados pelos milagres de Cristo, conforme registram os evangelhos, são notáveis exemplos da necessidade de culto suscitada pelo Espírito Santo: o paralítico, curado, voltou para a sua casa gloricando a Deus (Lucas 5.25); a mulher enferma, curado por Jesus num sábado, se endireita e dá glória a Deus (Lucas 13.13); o leproso, que diferentemente dos outros nove, compreendeu o significado da sua cura, retonou “glorificando a Deus em alta voz” (Lucas 17.15); o cego de Jericó, curado, decide seguir a Jesus, dando louvores a Deus (Lucas 18.43). Não só aqueles que foram alvos das ações miraculosas de Jesus foram movidos a render graças, mas todos que alcançaram a salvação em Cristo. A própria confissão de que Jesus é o Senhor é pelo Espírito Santo (1Coríntios 12.3).

Cultuando a Deus, rendemos graças pelo seu perdão, que nos restituiu a capacidade de adorar, perdida por causa do pecado. Aquele que tem a presença do Espírito Santo de Deus na vida é movido a cultuar.


3. O culto é necessário porque é um dos meios de efetivação da história da salvação


O fato de Jesus ter morrido de uma vez por todas pela salvação do mundo não significa que toda a humanidade está salva automaticamente. Para que o ser humano seja salvo é necessário arrependimento dos pecados e fé em Jesus Cristo como único e suficiente Salvador. É assim que tem prosseguimento a história da salvação.

O Espírito Santo nos convence do pecado, da justiça e do juízo (João 16.8), passamos a fazer parte do corpo de Cristo – a igreja – e nele somos mantidos.

No culto, celebramos a Palavra da salvação, relendo a narrativa bíblica. O ser humano, criado por Deus à sua imagem e semelhança, pecou e foi separado de sua glória (Romanos 3.23). A recompensa do pecado é a morte (Romanos 6.23). Deus mesmo providenciou o meio de reconciliação e o fez conhecido na sua encarnação (João 1.14). Em Jesus, todos têm acesso a Deus. Esse caminho de retorno é celebrado no culto cristão e efetivado por obra do Espírito Santo na vida do pecador que se arrepende.

Portanto, afirmar que o culto não é necessário ao salvo equivale a desprezar a fonte da graça e a esquecer as palavras de Jesus.


4. O culto é necessário porque o reino de Deus ainda não se manifestou em todo o seu poder

 

A igreja terrena é militante. Somente no céu a igreja será triunfante. Quando estivermos no céu, não precisaremos congregar nos templos, pois o santuário será o próprio Senhor Deus, o Todo-Poderoso, e o Cordeiro (Apocalipse 21.22). Enquanto na terra, é necessário o ajuntamento do povo de Deus para o culto.

O reino de Deus já está presente entre nós, mas não em sua plenitude. Os que se comportam como se tudo na terra já fosse o reino de Deus erram por não considerar a dimensão escatológica da igreja no mundo. Noutras palavras, este mundo passará e a igreja, santa e purificada, continuará viva na eternidade de Deus.

O culto celebra a esperança da volta de Jesus, reafirmando, de contínuo, que não estamos sozinhos na caminhada, mesmo que enfrentemos lutas e privações, tão naturais à realidade humana.

No céu, não precisaremos nos ajuntar para o culto, porque sempre estaremos juntos e em culto diante do Cordeiro de Deus, gloricados por Ele, definitivamente livres da presença do pecado. 


Para pensar e agir


Cultuar é necessário, mas não como quem “bate cartão” por obrigação numa empresa, mas com voluntária alegria (Salmo 100.2).

Li uma história narrada por um pastor, como verídica, que dizia o seguinte: “ao final do ano, um irmão (daqueles “cheios de cargos”) disse ao pastor que não assumiria nenhum cargo ou ministério para o ano seguinte, pois queria um tempo de “descanso, sombra e água fresca” (aspiração de quem está prestes a se aposentar, mas de “impossível” aplicação na igreja de Cristo). Mesmo orientado pelo pastor, o irmão manteve-se irredutível em sua decisão. Poucos dias após, exatemente no dia 31 de dezembro, o dito irmão faleceu (como qualquer mortal), mas o pastor observou alguns fatos curiosos: o irmão descansou exatamente no último dia dos “compromissos assumidos”; seu sepultamento deu-se à sombra de uma frondosa amendoeira, e, como só acontece em casos especiais, num calor de 40 graus, ao término do sepultamento, caiu uma pesada chuva (daquelas que, nem correndo, dá tempo de não se molhar) e regou abundantemente a sepultura. Curioso, – deduziu o pastor – o irmão teve seu pedido atendido integralmente: descansou, foi sepultado à sombra de uma frondosa amendoeira e recebeu água fresca em abundância”.

 Não percamos tempo, abrindo mão de participar do culto coletivo por motivos infundados. Valorizemos as oportunidades, priorizemos as celebrações. Cultuar é necessário. Façamos a nossa parte.



Leituras Diárias

Segunda: Salmos 11, 12 e 13

Terça: Salmos 14 e 15

Quarta: Salmos 16 e 17

Quinta: Salmo 18

Sexta: Salmo 19

Sábado: Salmos 20 e 21

Domingo: Salmo 22



[1] Para este estudo, tomamos emprestados os tópicos das justificativas levantadas por VON ALLMEN, J. J. O Culto Cristão: teologia e prática. São Paulo: Aste, 2005, p. 109-114.

Lição 1 – O que é culto

Texto Bíblico: Romanos 12.1

Introdução

Pela graça de Deus, estamos iniciando uma abençoadora caminhada, refletindo sobre princípios para o culto cristão. Um passo necessário é definir o que entendemos por culto.
Há diversas definições de culto, que competentes estudiosos registraram. Selecionamos uma, de Nelson Kirst, que diz que “culto é o encontro da comunidade com Deus e liturgia é o conjunto de elementos e formas através dos quais se realiza esse encontro” [1].
Essa definição nos ajuda a compreender algo muito importante: culto é a essência e liturgia, a forma, os elementos.
Embora as formas de culto possam ser variadas, a sua essência deve permanecer inalterada. O culto de anos atrás, quando as igrejas tinham menos recursos – algumas utilizavam lamparinas, inclusive – é o mesmo de hoje, com vários instrumentos, boletim, multimídia etc. O que mudou de lá para cá? Os recursos, as formas, ou seja, a liturgia, mas não a essência que caracteriza um verdadeiro culto cristão.
Se essa essência foi mudada, alguma coisa está errada. Será preciso rever o valor do culto e a importância dos seus elementos.

O que não é culto

Lamentavelmente, não basta definir o que é culto, também se faz necessário dizer o que não é culto.
Denise Frederico afirmou que “o culto cristão não é um show, como se vê na televisão, com um apresentador famoso lá na frente, tentando ganhar pontos no Ibope para a sua emissora. Não é uma performance, com atrações variadas, apresentações pessoais e coletivas para abrilhantar e fazer a plateia sair satisfeita por ter usado bem seu tempo e seu dinheiro” [2].
A pluralidade deste tempo tem dominado as mentes. As pessoas estão sendo “engolidas” pela febre do imediato, do descartável e do clientelismo. Essa visão de mercado, se não houver cuidado, acaba chegando aos membros da igreja. São aquelas pessoas que se acham no direito de serem clientes dos cultos das suas igrejas, para usufruir bons produtos “sacros”.
O pior de tudo acontece quando a liderança acredita e transforma o culto em show. Esquece-se de que se deve agradar ao Senhor e passa-se a agradar aos “clientes”. Aí acaba valendo tudo e, por conseguinte, “não tem nada a ver”. Que desastre!

Culto é sacrifício vivo

O apóstolo Paulo exortou os romanos – e a nós, também – a se apresentarem integralmente a Deus, “como sacrifício vivo, santo e agradável” (Romanos 12.1). Esse é o culto espiritual!
Aqui, vale a pena destacar duas nuances do culto: a individual e a coletiva. Ao longo dos estudos, faremos destaques desses dois aspectos.
Prestamos culto a Deus na individualidade. O culto pessoal não tem intervalos, é contínuo, dura a vida toda. Como servos do Senhor, todos os nossos pensamentos e atitudes se constituem em culto, ou seja, devem glorificar a Deus.
É colocar o nosso corpo, a nossa vida, por inteiro, à disposição de Deus. É um oferecimento ininterrupto. É como diz o hino 543 do Hinário Para o Culto Cristão: “em palavras, ações e atitudes refletirei sua luz”.
Refletindo Cristo, cultuamos a Deus, exaltando a sua pessoa e testemunhando os seus feitos poderosos e inigualáveis.
Prestamos culto a Deus na coletividade. Somos família de Deus, integramos o corpo de Cristo. A dimensão do culto é tanto individual quanto coletiva.
A Bíblia é clara ao recomendar: “não abandonemos a prática de nos reunir, como é costume de alguns, pelo contrário, animemo-nos uns aos outros, quanto mais vedes que o Dia se aproxima” (Hebreus 10.25). Deus sempre externou o seu desejo de ver o povo reunido para cultuá-lo: “deixa o meu povo ir para que me cultue” (Êxodo 7.16).
O culto litúrgico sempre reúne pessoas. A própria palavra liturgia significa “ação do povo”. É uma resposta coletiva ao amor de Deus, que nos faz próximos em Cristo Jesus.
O domingo é um dia muito esperado por nós, pois nele a comunidade de fé, a família espiritual se ajunta para adorar a Deus.
Não devemos vir para o culto coletivo com o rosto fechado, com o semblante caído, como quem é forçado a fazer algo indesejável. Não! A vinda para o ajuntamento solene é motivo de festa, de regozijo espiritual, pois é o próprio Deus, o Rei dos reis, o Criador, quem nos convida.
Servir a Deus e pertencer à sua família é um privilégio que deve ser valorizado ao extremo.

Pra que serve a liturgia

“A liturgia serve para moldar o culto cristão, ou seja, ‘desenhar’ o culto”.[3] Dela fazem parte todos os elementos que são usados para se ordenar o culto.
Denise Frederico diz que “fazer liturgia é como projetar uma casa”[4] e sugere imaginar-se como um arquiteto que vá desempenhar um projeto para um cliente. Uma das necessidades primeiras é conhecer bem o cliente. Se a condição financeira for boa, o arquiteto poderá até projetar uma casa grande, mas, se não for, será colocado no papel o mínimo essencial. Logo, assim como no processo de construção de uma casa, na construção de uma liturgia há coisas que poderão ser descartadas e outras não.
Na igreja, no início, não havia uma forma de culto, mas os cristãos foram criando formas próprias de culto, ao mesmo tempo em que frequentavam o templo. A Bíblia era o único livro litúrgico utilizado (parte do Antigo Testamento e, mais tarde, o Novo Testamento). Entre os primeiros cristãos não havia regras litúrgicas precisas. Apenas era mantida uma tradição comum.
A busca da liturgia nas páginas do Novo Testamento será pouco produtiva, pois a igreja primitiva não sacralizou uma liturgia. Entretanto, nas páginas do Novo Testamento, observa-se que a ênfase no culto não está nos feitos dos homens, mas nos feitos de Deus.
Esse assunto não agrada muito, pois, como característica humana, as pessoas querem ser invocadas e aplaudidas. O culto não é para isso. Nele são enfatizados os feitos de Deus.
Resumindo, liturgia é o somatório de todos os elementos que constituem a ordem do culto cristão.

Para pensar e agir

Cultuar a Deus é privilégio e compromisso do cristão. Quando cultuamos, reconhecemos quem Deus é e quem somos.
Uma tendência daninha tem sido difundida por alguns, ensinando o erro de se exigir de Deus o atendimento das vontades humanas. É justamente o contrário. Deus é o Senhor e nós nos adequamos à sua vontade. Ele manda, nós obedecemos.
Cultos que não celebram a Deus e os seus feitos devem ser repensados. É possível idolatria numa celebração evangélica, basta tirar o foco de Deus. Às vezes, pensamos que idolatria só acontece diante de uma imagem, mas a questão é muito ampla. Quando os feitos humanos roubam a cena dos feitos de Cristo, a celebração é idólatra.
Por isso, a recomendação paulina deve estar sempre viva em nossas mentes, pois culto é “sacrifício vivo, santo e agradável a Deus”. É para Ele e por Ele que cultuamos.
Não gastemos tempo com questões secundárias, mas aproveitemos bem cada oportunidade de celebrar a Deus, com vida santificada e agradecida pela bênção da salvação.


Leituras Diárias
Segunda: Salmos 1 e 2
Terça: Salmos 3 e 4
Quarta: Salmos 5 e 6
Quinta: Salmo 7
Sexta: Salmo 8
Sábado: Salmo 9
Domingo: Salmo 10



[1] KIRST, Nelson. Nossa liturgia: das origens até hoje. São Leopoldo: Sinodal, 2003, p. 11.
[2] FREDERICO, Denise. O Que é Liturgia? Rio de Janeiro: MK, 2004, p. 13.
[3] FREDERICO, Denise. O Que é Liturgia?, p. 15.
[4] FREDERICO, Denise. O Que é Liturgia?, p. 15.