Juízo Final Blog
Crise Econômica Mundial: Profecia do pastor David Wilkerson, estamos próximos?
Em 1973, o pastor americano [morto  recentemente num acidente de carro] David Wilkerson recebeu uma visão de  Deus sobre os tempos [difíceis] que estamos vivendo, uma revelação do  que iria acontece nos últimos tempos, no que tange a economia.
Através desta revelação ele escreveu o livro intitulado A VISÃO.
Trecho do livro:

Para os mais céticos, hoje na Europa,  está acontecendo justamente o que foi proferido, o EURO s e encontra  totalmente insustentável, agonizando, caminhando para um colapso  inevitável.
No vídeo abaixo o investidor de mercado,  Alessio Rastani, fez uma assustadora, franca e dolorosa entrevista a  BBC, dizendo que quem governa mundo não são os governos, mas “a Goldman Sachs é quem governa o mundo“. E  a Goldman Sachs não se importa com que está acontecendo na europa, como  também não apoia estes planos de ajuda, assim igualmente os grandes  fundos de investimentos.
Grécia coloca em alerta os mercados com calote
Se a Grécia não honrar o  seus pagamentos, os bancos ao redor do mundo ficarão descapitalizados.  Com menos dinheiro em caixa, eles emprestarão menos à economia e a  percepção de risco aumentará.
Grécia tem dinheiro suficiente para continuar a operar até meados de novembro
A declaração é dada apesar do aparente atraso para o recebimento da próxima parcela de uma ajuda já prometida.
“Até o meio de novembro não há  problema”, disse Venizelos em entrevista à imprensa. “Nós fizemos uma  previsão de fluxo de caixa e nossas estimativas são seguras.”
Em uma longa reunião de ministros das  Finanças da zona do euro em Luxemburgo, ontem, eles decidiram adiar a  decisão sobre se aprovam a entrega da parcela de 8 bilhões de euros à  Grécia para mais tarde em outubro, depois do prazo informal  originalmente estabelecido de 13 de outubro.
Agora só nos resta esperar para ver a  bomba explodir ou seguir o conselho do investidor Alessio Rastani,  evitar ao máximo as perdas, fazendo investimentos seguros como ele   sugeriu.
Referências: www.fimdostempos.net
http://g1.globo.com/economia/noticia/2011/10/grecia-tem-dinheiro-ate-o-meio-de-novembro-diz-ministro.html
Crise Econômica Mundial: Notícias em Tempo Real
Custo contra calote na França, Itália e Bélgica fecha em máxima recorde
10 de agosto de 2011 | 13h17Bianca Pinto Lima
 Os swaps de default de crédito (CDS) de Itália, França e Bélgica  fecharam em níveis recordes, segundo a Markit. O CDS de cinco anos da  Itália avançou para 392 pontos-base, acima do recorde de fechamento  anterior, de 385 pontos-base, atingido no último dia 6.As bolsas europeias fecharam o dia em forte baixa, com o temor de rebaixamento da nota da França e o tombo das ações de bancos.
O CDS da França fechou em 176 pontos-base, 15 pontos-base acima do recorde anterior, registrado ontem. Já o CDS da Bélgica fechou em 279 pontos-base, sendo que o recorde anterior era de 253 pontos-base, observado no dia 10 de janeiro deste ano.
Segundo a Markit, o índice iTraxx SovX Western Europe fechou acima de 300 pontos-base, o que não acontecia desde 19 de julho.As informações são da Dow Jones.
(Álvaro Campos, da Agência Estado)
O CDS da França fechou em 176 pontos-base, 15 pontos-base acima do recorde anterior, registrado ontem. Já o CDS da Bélgica fechou em 279 pontos-base, sendo que o recorde anterior era de 253 pontos-base, observado no dia 10 de janeiro deste ano.
Segundo a Markit, o índice iTraxx SovX Western Europe fechou acima de 300 pontos-base, o que não acontecia desde 19 de julho.As informações são da Dow Jones.
(Álvaro Campos, da Agência Estado)
Bolsas europeias caem com temor de rebaixamento da França
10 de agosto de 2011 | 12h58Bianca Pinto Lima
 As principais bolsas europeias encerram o dia em forte baixa,  infuenciadas pelo tombo das ações de bancos e pelos rumores de que a  França pode ser o próximo país a ter sua nota de dívida rebaixada. A  Bolsa de Paris caiu 5,5%, Frankfurt recuou 5,13%, Londres perdeu 3,05% e  Milão despencou 6,65% nesta quarta-feira, 10. O mercado de ações  francês foi impactado pelo desempenho do banco Société Générale, que  recuou 14,9%. Em Madri, o recuo de 5,5% também refletiu o tombo do setor  bancário – o Santander caiu 8,3%.
O Ministério de Finanças da França disse que a especulação de que o país está prestes a perder seu rating AAA é “totalmente infundada”. “As três agências (de classificação de risco) confirmaram que não existe risco de rebaixamento do rating francês, e esses rumores são completamente infundados”, disse um assessor do ministro François Baroin à Dow Jones.
O Société Generale respondeu à forte queda nas suas ações, negando uma série de especulações de que sua força financeira estaria em risco. “Nós negamos categoricamente todos os rumores do mercado”, afirmou um porta-voz após os papéis do banco caírem mais de 20% na Bolsa de Paris.
(Com Agência Estado e Dow Jones)
O Ministério de Finanças da França disse que a especulação de que o país está prestes a perder seu rating AAA é “totalmente infundada”. “As três agências (de classificação de risco) confirmaram que não existe risco de rebaixamento do rating francês, e esses rumores são completamente infundados”, disse um assessor do ministro François Baroin à Dow Jones.
O Société Generale respondeu à forte queda nas suas ações, negando uma série de especulações de que sua força financeira estaria em risco. “Nós negamos categoricamente todos os rumores do mercado”, afirmou um porta-voz após os papéis do banco caírem mais de 20% na Bolsa de Paris.
(Com Agência Estado e Dow Jones)
Société Generale nega rumores sobre problemas financeiros
10 de agosto de 2011 | 12h43Bianca Pinto Lima
 O banco francês Société Generale respondeu nesta quarta-feira, 10, à  forte queda nas suas ações, negando uma série de especulações de que sua  força financeira estaria em risco. “Nós negamos categoricamente todos  os rumores do mercado”, afirmou um porta-voz após os papéis do banco  caírem mais de 20% na Bolsa de Paris.
Às 12h30 (de Brasília), as ações do Société Generale recuavam 15,70%. Traders atribuem a retração aos renovados temores sobre a exposição do banco à dívida da Grécia e os receios de que a França pode perder seu rating soberano AAA. As informações são da Dow Jones.
(Álvaro Campos, da Agência Estado)
Às 12h30 (de Brasília), as ações do Société Generale recuavam 15,70%. Traders atribuem a retração aos renovados temores sobre a exposição do banco à dívida da Grécia e os receios de que a França pode perder seu rating soberano AAA. As informações são da Dow Jones.
(Álvaro Campos, da Agência Estado)
Bolsa de Paris cai 5,15%; ministro nega rebaixamento
10 de agosto de 2011 | 12h18Bianca Pinto Lima
 O Ministério de Finanças da França disse nesta quarta-feira, 10, que a  especulação de que o país está prestes a perder seu rating AAA é  “totalmente infundada”. “As três agências (de classificação de risco)  confirmaram que não existe risco de rebaixamento do rating francês, e  esses rumores são completamente infundados”, disse um assessor do  ministro François Baroin à Dow Jones. Às 12h05 (de Brasília), a Bolsa de  Paris operava em queda de 5,15%. As ações do banco Société Generale  recuavam 15,70%.
A Bolsa de Paris fechou em forte queda na terça-feira, puxada pelas ações de bancos, enquanto o custo para assegurar a dívida soberana da França contra default subiu para uma máxima intraday recorde. O swap de default de crédito (CDS) de cinco anos aumentou 10 pontos-base, para 171 pontos-base. Um aumento de um ponto-base no custo do CDS de cinco anos equivale a uma elevação de US$ 1 mil no custo anual para proteger uma dívida de US$ 10 milhões por cinco anos. As informações são da Dow Jones.
(Álvaro Campos, da Agência Estado)
A Bolsa de Paris fechou em forte queda na terça-feira, puxada pelas ações de bancos, enquanto o custo para assegurar a dívida soberana da França contra default subiu para uma máxima intraday recorde. O swap de default de crédito (CDS) de cinco anos aumentou 10 pontos-base, para 171 pontos-base. Um aumento de um ponto-base no custo do CDS de cinco anos equivale a uma elevação de US$ 1 mil no custo anual para proteger uma dívida de US$ 10 milhões por cinco anos. As informações são da Dow Jones.
(Álvaro Campos, da Agência Estado)
O Ouro Subindo… subindo…. ultrapassa a casa dos US$ 1.780,00

Euro cai abaixo de US$ 1,4210 de agosto de 2011 | 11h54
Bianca Pinto Lima
 As preocupações com uma piora da crise de dívida europeia prejudicam o  euro nesta manhã. A moeda caiu para abaixo de US$ 1,42 junto com as  bolsas, que servem como medidor do apetite por risco dos investidores.  Às 11h25 (de Brasília), o euro operava a US$ 1,4177, de US$ 1,4373 no  fim da tarde de ontem.
Uma liquidação de ações de bancos franceses chamou a atenção para as especulações de que a crise pode afetar a segunda maior economia da zona do euro, enquanto líderes europeus ainda tentam isolar a Itália e a Espanha dos problemas. As informações são da Dow Jones.
(Danielle Chaves, da Agência Estado)
Uma liquidação de ações de bancos franceses chamou a atenção para as especulações de que a crise pode afetar a segunda maior economia da zona do euro, enquanto líderes europeus ainda tentam isolar a Itália e a Espanha dos problemas. As informações são da Dow Jones.
(Danielle Chaves, da Agência Estado)
Ações de bancos na Europa despencam e arrastam as bolsas
10 de agosto de 2011 | 11h40Bianca Pinto Lima
 As ações de bancos operam em forte queda nessa quarta-feira, 10, e  arrastam as bolsas europeias. Às 11h30 (de Brasília), Londres cai 3,13%,  Frankfurt desaba 5,68% e Paris recua 3,93%.
Cresce o temor sobre o grau de exposição das instituições financeiras em títulos da dívida de países com problemas financeiros, principalmente a Grécia.
A capacidade de pagamento da França também é colocada em dúvida por investidores. As três principais agências de classificação de risco, a Moody’s, S&P e Fitch, reiteraram a nota francesa, com perspectiva estável. Mas, depois que os Estados Unidos foram rebaixados, a desconfiança é crescente também em relação à Europa.
Agências reiteram nota da França; Europa cai
Cresce o temor sobre o grau de exposição das instituições financeiras em títulos da dívida de países com problemas financeiros, principalmente a Grécia.
A capacidade de pagamento da França também é colocada em dúvida por investidores. As três principais agências de classificação de risco, a Moody’s, S&P e Fitch, reiteraram a nota francesa, com perspectiva estável. Mas, depois que os Estados Unidos foram rebaixados, a desconfiança é crescente também em relação à Europa.
Agências reiteram nota da França; Europa cai
 10 de agosto de 2011 | 11h06
Bianca Pinto Lima
Bianca Pinto Lima
 Em meio ao nervosismo do mercado sobre um possível rebaixamento do  rating AAA da França, as três principais agências de classificação de  risco, a Moody’s, S&P e Fitch, reiteraram a nota francesa, com  perspectiva estável.
Mesmo assim, o mercado de ações francês opera em queda de 3,42% às 10h58 (de Brasília), puxado pelos bancos franceses. Pouco depois, os papéis do Société Générale despencavam 20% na Bolsa de Paris.
Os demais índices europeus também registram perdas no mesmo horário. O FTSE, de Londres, cai 1,31%, e o DAX, de Frankfurt, perde 2,79%. Milão recua 4,11% e Madri registra baixa de 1,77%. Por aqui, o Ibovespa perde 0,87%.
A Fitch havia reiterado o rating soberano da França no dia 31 de maio, enquanto a S&P afirmou sua posição em 23 de dezembro. A Moody’s não reitera ratings de crédito. Os comentários foram feitos em meio a especulações sobre um possível rebaixamento do país. As informações são da Dow Jones.
(Com Danielle Chaves e Regina Cardeal, da Agência Estado)
Atualizado às 11h05
Mesmo assim, o mercado de ações francês opera em queda de 3,42% às 10h58 (de Brasília), puxado pelos bancos franceses. Pouco depois, os papéis do Société Générale despencavam 20% na Bolsa de Paris.
Os demais índices europeus também registram perdas no mesmo horário. O FTSE, de Londres, cai 1,31%, e o DAX, de Frankfurt, perde 2,79%. Milão recua 4,11% e Madri registra baixa de 1,77%. Por aqui, o Ibovespa perde 0,87%.
A Fitch havia reiterado o rating soberano da França no dia 31 de maio, enquanto a S&P afirmou sua posição em 23 de dezembro. A Moody’s não reitera ratings de crédito. Os comentários foram feitos em meio a especulações sobre um possível rebaixamento do país. As informações são da Dow Jones.
(Com Danielle Chaves e Regina Cardeal, da Agência Estado)
Atualizado às 11h05
NY acentua queda; Bovespa cai mais de 1%
10 de agosto de 2011 | 10h48Bianca Pinto Lima
 Os principais índices da Bolsa de Nova York acentuam a queda nesta  quarta-feira, 10. Às 10h33, o Dow Jones recuava 2,12%, o Nasdaq caía  2,49% e a S&P 500 perdia 1,83%.
Pouco depois, às 10h41, o Ibovespa apresentava queda de 1,19%. Na terça-feira, a Bolsa de Valores de São Paulo fechou em forte alta, de 5,10%, após o Federal Reserve (banco central dos EUA) ter anunciado a manutenção da taxa básica de juros.
Pouco depois, às 10h41, o Ibovespa apresentava queda de 1,19%. Na terça-feira, a Bolsa de Valores de São Paulo fechou em forte alta, de 5,10%, após o Federal Reserve (banco central dos EUA) ter anunciado a manutenção da taxa básica de juros.
Bolsas europeias revertem alta; NY deve abrir em queda
10 de agosto de 2011 | 10h06Bianca Pinto Lima
 As bolsas europeias inverteram a tendência de alta verificada no  começo do dia. Às 10h (de Brasília), Paris recua 1,89%, puxada  principalmente pela queda das ações de bancos. Frankfurt opera em baixa  de 0,76%. Em Milão, a baixa chega a 2,96%. Madri perde 1,81% e Londres,  0,24%.
Em Nova York, as operações de mercado futuro recuam – Nasdaq cai 1,77% e S&P 500, 1,57%.
Em Nova York, as operações de mercado futuro recuam – Nasdaq cai 1,77% e S&P 500, 1,57%.
Bovespa abre em queda à espera de Nova York
10 de agosto de 2011 | 10h05Yolanda Fordelone
 Apesar do clima menos pessimista na Europa durante o início da manhã,  a Bolsa de Valores de São Paulo segue tendência contrária e abriu o  pregão desta quarta-feira em queda. Na abertura, o Ibovespa registrava  baixa de 0,23%, a 51.033 pontos.
Ontem, a Bovespa registrou forte alta, de 5,10%, após o Federal Reserve (banco central dos EUA) ter anunciado a manutenção da taxa básica de juros. Em agosto, a queda do Ibovespa já ultrapassa os 13%.
Especialistas acreditam que a Bolsa ficará sem uma tendência definida até a abertura de Nova York, às 11 horas. Os índices futuros nos EUA indicam que as bolsas terão um dia de queda.
Analistas ainda avaliam a decisão do Fed de ontem e ainda dividem opiniões. Alguns destacaram o tom pessimista sobre o crescimento dos EUA. “O comunicado (do Fed) pinta um quadro sombrio da economia dos EUA, observando que os riscos de baixa para a perspectiva econômica aumentaram e que o crescimento até agora neste ano tem sido consideravelmente menor do que o esperado”, comentaram analistas da Dolmen Securities mais cedo.
(Com Agência Estado)
Ontem, a Bovespa registrou forte alta, de 5,10%, após o Federal Reserve (banco central dos EUA) ter anunciado a manutenção da taxa básica de juros. Em agosto, a queda do Ibovespa já ultrapassa os 13%.
Especialistas acreditam que a Bolsa ficará sem uma tendência definida até a abertura de Nova York, às 11 horas. Os índices futuros nos EUA indicam que as bolsas terão um dia de queda.
Analistas ainda avaliam a decisão do Fed de ontem e ainda dividem opiniões. Alguns destacaram o tom pessimista sobre o crescimento dos EUA. “O comunicado (do Fed) pinta um quadro sombrio da economia dos EUA, observando que os riscos de baixa para a perspectiva econômica aumentaram e que o crescimento até agora neste ano tem sido consideravelmente menor do que o esperado”, comentaram analistas da Dolmen Securities mais cedo.
(Com Agência Estado)
Bolsa da França opera em queda, na contramão das bolsas europeias
10 de agosto de 2011 | 9h45Bianca Pinto Lima
 Na contramão das bolsas europeias, que operam em alta, o mercado de  ações francês registra queda de 0,35%, às 9h28 (de Brasília). As ações  de bancos do país puxam a tendência negativa. O motivo é o programa de  troca de títulos (swap) da Grécia, que poderá envolver vencimentos acima  de 2020, como era o anteriormente previsto. Como os bancos da França  financiam governo e empresas da Grécia, sentirão o impacto da decisão.
As ações das instituições financeiras também são prejudicadas pelo custo maior do seguro contra eventual calote da França para além do recorde de fechamento atingido ontem. As ações do BNP Paribas caíam 3,2% e as do Société Générale recuavam 4%. Os papéis do Natixis cediam 1,96% e os do Credit Agricole perdiam 2,4%.
Para tentar amenizar o pessimismo com as condições financeiras do país, o presidente francês, Nicolas Srkozy, convocou uma reunião de emergência e decidiu que serão necessárias novas medidas para garantir o equilíbrio das contas. Sarkozy, que interrompeu suas férias para tratar da crise, tenta evitar que a nota de crédito da França seja rebaixadada, assim como aconteceu com os Estados Unidos.
(Cynthia Decloedt, da Agência Estado)
As ações das instituições financeiras também são prejudicadas pelo custo maior do seguro contra eventual calote da França para além do recorde de fechamento atingido ontem. As ações do BNP Paribas caíam 3,2% e as do Société Générale recuavam 4%. Os papéis do Natixis cediam 1,96% e os do Credit Agricole perdiam 2,4%.
Para tentar amenizar o pessimismo com as condições financeiras do país, o presidente francês, Nicolas Srkozy, convocou uma reunião de emergência e decidiu que serão necessárias novas medidas para garantir o equilíbrio das contas. Sarkozy, que interrompeu suas férias para tratar da crise, tenta evitar que a nota de crédito da França seja rebaixadada, assim como aconteceu com os Estados Unidos.
(Cynthia Decloedt, da Agência Estado)
Austrália e Coreia do Sul pedem ação coordenada do G20 contra crise
9 de agosto de 2011 | 2h09Bianca Ribeiro
 A turbulência que vem varrendo os mercados financeiros e a economia  mundial vai exigir uma resposta global e coordenada, disseram  autoridades da Austrália e da Coreia do Sul. O ministro de Finanças da  Austrália, Wayne Swan, disse que os membros do G-20 precisam considerar a  ação coletiva para amenizar a crise emergente, enquanto os mercados ao  redor do mundo continuam a despencar depois que a Standard & Poor’s reduziu o rating de longo prazo dos EUA.
“Para se chegar a uma restauração do crescimento global, haverá necessidade de uma discussão entre os países-membros do G-20″, afirmou Swan. Suas declarações foram seguidas pelas do ministro de Finanças da Coreia do Sul, Bahk Jae-wan, que enfatizou a necessidade de cooperação global para restabelecer a confiança dos mercados. “Nenhum país individual pode responder adequadamente e por si mesmo a este choque no mercado financeiro”, afirmou. “Dada nossa condição de economia pequena e aberta, precisamos fortalecer a colaboração com outros países”, disse Jae-wan.
No Brasil, o diretor de assuntos internacionais e de regulação do sistema financeiro do Banco Central, Luiz Awazu Pereira, afirmou após participar de teleconferência com diretores de bancos centrais de outros países do G-20 que “há uma disposição para pensar sobre medidas coordenadas”.
As declarações são fortes indícios de que tanto a Austrália como a Coreia do Sul querem que o G-20 retome a abordagem que adotou quando tirou o mundo da crise financeira de 2008. Elas também se seguem a um comunicado divulgado pelo G-20 nesta segunda-feira, quando o grupo afirmou que trabalharia para atingir um crescimento forte, equilibrado e sustentável. As informações são da Dow Jones.
(Hélio Barboza, da Agência Estado)
“Para se chegar a uma restauração do crescimento global, haverá necessidade de uma discussão entre os países-membros do G-20″, afirmou Swan. Suas declarações foram seguidas pelas do ministro de Finanças da Coreia do Sul, Bahk Jae-wan, que enfatizou a necessidade de cooperação global para restabelecer a confiança dos mercados. “Nenhum país individual pode responder adequadamente e por si mesmo a este choque no mercado financeiro”, afirmou. “Dada nossa condição de economia pequena e aberta, precisamos fortalecer a colaboração com outros países”, disse Jae-wan.
No Brasil, o diretor de assuntos internacionais e de regulação do sistema financeiro do Banco Central, Luiz Awazu Pereira, afirmou após participar de teleconferência com diretores de bancos centrais de outros países do G-20 que “há uma disposição para pensar sobre medidas coordenadas”.
As declarações são fortes indícios de que tanto a Austrália como a Coreia do Sul querem que o G-20 retome a abordagem que adotou quando tirou o mundo da crise financeira de 2008. Elas também se seguem a um comunicado divulgado pelo G-20 nesta segunda-feira, quando o grupo afirmou que trabalharia para atingir um crescimento forte, equilibrado e sustentável. As informações são da Dow Jones.
(Hélio Barboza, da Agência Estado)
Bolsa de Seul tem queda de 7,5%
9 de agosto de 2011 | 0h55Bianca Ribeiro
 Depois de interromper o pregão momentaneamente, a Bolsa de Seul opera  agora em baixa de 7,54%. As demais bolsas asiáticas seguem em perdas,  refletindo os temores dos investidores de uma nova recessão nos Estados  Unidos.
Inflação na China sobe, mas BC está de mãos atadas
9 de agosto de 2011 | 0h20Bianca Ribeiro
 A inflação na China teve uma aceleração inesperada em julho, fazendo  crescerem as preocupações de que o país possa não ser capaz de afrouxar  sua política monetária para reagir ao enfraquecimento do crescimento da  economia global. O índice de preços ao consumidor subiu 6,5% em julho,  em relação ao mesmo mês do ano passado; é a maior alta em mais de três  anos. A elevação veio acima do esperado pelos economistas.
BC do Japão vai usar recursos da intervenção para garantir liquidez
8 de agosto de 2011 | 23h27Bianca Ribeiro
 Sayuri Shirai, integrante do Comitê de Política Monetária do banco  central Japão (BoJ), disse estar “muito preocupada” com o vigor do iene e  afirmou que o BoJ vai usar os recursos que injetou no sistema  financeiro em sua recente intervenção no mercado de moedas para  implementar um afrouxamento monetário.
“Estou muito preocupada com o vigor excessivo do iene. Vamos continuar a suprir ampla liquidez para o mercado financeiro, tirando vantagem dos recursos da intervenção”, disse Shirai durante audiência do Comitê de Assuntos Financeiros e Fiscais do Senado japonês. As informações são da Dow Jones.
(Renato Martins, da Agência Estado)
“Estou muito preocupada com o vigor excessivo do iene. Vamos continuar a suprir ampla liquidez para o mercado financeiro, tirando vantagem dos recursos da intervenção”, disse Shirai durante audiência do Comitê de Assuntos Financeiros e Fiscais do Senado japonês. As informações são da Dow Jones.
(Renato Martins, da Agência Estado)
Bolsa de Hong Kong abre em queda de 7,4%; Seul cai 8,6%
8 de agosto de 2011 | 23h12Bianca Ribeiro
 A Bolsa de Hong Kong abriu em queda forte, acompanhando os mercados globais. Às 22h39 (de Brasília), o índice Hang
Seng caía 7,4%, para 18.969 pontos, nível mais baixo desde 20 de julho de 2009, e todas as 46 componentes do índice estavam em baixa. O Hang Seng já havia caído 4,3% na sexta-feira e 2,2% na segunda-feira, depois de a Standard & Poor’s rebaixar o rating de crédito dos EUA.
Em Seul, o índice Kospi opera em queda de 8,6%, o nível mais baixo desde agosto de 2010. Mais cedo, a Bolsa de Seul chegou a suspender temporariamente as operações programadas pelo segundo dia consecutivo.
Analistas disseram que o mercado de Hong Kong deverá ter grande volatilidade ao longo de toda a semana, em meio às preocupações quanto à dívida dos EUA e aos temores quanto a uma recessão global. “O mercado está em pânico, mas no momento eu tenho mais ordens de compra do que de venda”, observou Jackson Wong, da Tanrich Securities.
Para Castor Pang, chefe de pesquisa da Cor Pacific-Yamaichi, os investidores estarão atentos a declarações do presidente do Federal Reserve norte-americano, Ben Bernanke, ao fim da reunião do Fed nesta terça. “De Bernanke, os investidores querem medidas específicas, e não sinais sobre medidas”, acrescentou. As informações são da Dow Jones.
(Renato Martins, da Agência Estado)
Seng caía 7,4%, para 18.969 pontos, nível mais baixo desde 20 de julho de 2009, e todas as 46 componentes do índice estavam em baixa. O Hang Seng já havia caído 4,3% na sexta-feira e 2,2% na segunda-feira, depois de a Standard & Poor’s rebaixar o rating de crédito dos EUA.
Em Seul, o índice Kospi opera em queda de 8,6%, o nível mais baixo desde agosto de 2010. Mais cedo, a Bolsa de Seul chegou a suspender temporariamente as operações programadas pelo segundo dia consecutivo.
Analistas disseram que o mercado de Hong Kong deverá ter grande volatilidade ao longo de toda a semana, em meio às preocupações quanto à dívida dos EUA e aos temores quanto a uma recessão global. “O mercado está em pânico, mas no momento eu tenho mais ordens de compra do que de venda”, observou Jackson Wong, da Tanrich Securities.
Para Castor Pang, chefe de pesquisa da Cor Pacific-Yamaichi, os investidores estarão atentos a declarações do presidente do Federal Reserve norte-americano, Ben Bernanke, ao fim da reunião do Fed nesta terça. “De Bernanke, os investidores querem medidas específicas, e não sinais sobre medidas”, acrescentou. As informações são da Dow Jones.
(Renato Martins, da Agência Estado)
Bolsas da Austrália e Nova Zelândia abrem com fortes perdas
Sydney (Austrália), 9 ago (EFE).- As  bolsas de valores da Nova Zelândia e Austrália abriram de novo nesta  terça-feira com fortes perdas após a queda em Wall Street como resposta  ao rebaixamento de qualificação da dívida soberana dos Estados Unidos.
No início das negociações na Austrália, o índice S&P/ASX 200  desabou 157,8 pontos (3,96%) até os 3.828,3 inteiros enquanto o índice  dos All Ordinaries retrocedeu 169 pontos (4,2%) até as 3.887,7 unidades,  o nível mais baixo desde julho de 2009.As únicas cinco empresas que obtiveram lucro foram as mineiras de ouro que se beneficiaram pelo preço do metal que estava cotado nesta manhã em US$ 1.724 a onça.
Enquanto isso, a moeda australiana estava cotada nesta terça-feira a US$ 101,50, dois centavos abaixo de sua cotação do fechamento da segunda-feira.
Na Nova Zelândia, a bolsa registrou seu terceiro dia de perdas e o índice NZX-50 caiu 94,27 pontos (3%) até os 3.091,18 inteiros, após cair cerca de 3% desde sexta-feira passada.
Bolsa de Hong Kong: Hang Seng abre em queda de 6,05%
Pequim, 9 ago (EFE).- O índice principal da Bolsa de Valores de Hong Kong, o Hang Seng, abriu a sessão desta terça-feira em queda de 6,05%, aos 19.209,7 pontos. LEILA COIMBRA
DO RIO
Petrobras e a Vale, as duas principais empresas que compõem o  Ibovespa (Índice da Bolsa de Valores de São Paulo), perderam, juntas, R$  42,6 bilhões do seu valor de mercado nesta segunda-feira. O cálculo é  da consultoria Economática, feito a pedido da Folha.DO RIO
Em um dia de pânico, as ações da Petrobras caíram 7,77%, o que representou uma perda de R$ 21,8 bilhões no valor da empresa. Os papéis da Vale recuaram 9,4%, ou R$ 20,8 bilhões a menos no valor de mercado da companhia. A Bovespa teve hoje sua maior desvalorização desde outubro de 2008: caiu 8,08%.
O pessimismo com relação aos preços das commodities em um possível cenário de recessão nos países ricos contribuiu para que os papéis das duas principais exportadoras brasileiras caíssem tanto.
A cotação do petróleo recuou mais de 6% em Nova York, chegando a seu nível mais baixo desde novembro, o que contribuiu para que as ações da petrolífera nacional caíssem tanto.
Preocupados com uma possível desaceleração mundial, os investidores também demonstraram desânimo com relação às commodities metálicas, o que afetou a Vale. Há dúvidas de que a China sozinha consiga manter aquecida da demanda mundial sobre o minério de ferro, principal produto exportado pela mineradora brasileira.
Podemos lidar com guerra cambial e falta de crédito, diz Mantega
Reuters | 08/08/2011 20:10BRASÍLIA – O ministro da Fazenda, Guido  Mantega, defendeu nesta segunda-feira que, se houver um agravamento na  guerra cambial, o Brasil terá de tomar mais medidas para impedir que a  economia brasileira seja “atacada”. Além disso, ele afirmou que o  governo tem como fornecer crédito ao mercado interno caso as fontes  externas sequem.
“Temos reservas fiscal e monetária muito  maiores do que tínhamos (na crise de 2008), então, um ataque cambial  não vai haver aqui”, disse Mantega a jornalistas após participar de  reunião de coordenação com presidente Dilma Rousseff. “Já temos alguns  instrumentos para controlar o câmbio se houver algun exagero…nós vamos  atuar nos derivativos com mais força, como já estamos começando a  atuar.”
“Se faltar crédito para o comércio  internacional, nós vamos usar as reservas (internacionais). Se faltar  crédito no mercado interno, nós temos os bancos privados e públicos”,  disse, acrescentando que se os Estados Unidos decidirem fazer outro  programa de “quatitative easing”, seria ruim para o Brasil.
O ministro reconheceu que o Brasil não  está imune à crise internacional e que haverá consequências, mas  salientou que o país está melhor preparado.
” O Brasil está preparado, mas não está  imune… E aí nós temos de estar prontos para reagir e não deixar que a  economia brasileira seja afetada”, afirmou o ministro.
Força-tarefa para acalmar mercados
Mantega disse ainda que os mercados  perderam a confiança na recuperação na economia mundial e que há  avaliações de que ela poderia até mesmo caminhar para uma recessão. O  ministro criticou ainda os líderes europeus pela demora na resolução de  seus problemas fiscais internos.
Segundo o ministro, apesar do  rebaixamento do rating dos Estados Unidos pela Standard & Poor’s, de  “AAA” para “AA+” na sexta-feira, os mercados continuam fugindo para a  segurança financeira, o que explica a forte queda da bolsa brasileira  nesta tarde . Ou seja, para os títulos públicos norte-americanos,  conhecidos como Treasuries.
“Confio na solidez da moeda  norte-americana. É claro que eles têm de resolver vários problemas. O  principal é a recuperação econômica”, afirmou ele.
Os comentários de Mantega foram os  últimos de uma espécie de força-tarefa do governo para acalmar os  mercados nesta segunda-feira. No início da tarde, a presidente Dilma  Rousseff garantiu que o país tem reservas fortes, bancos robustos e um  mercado interno forte, condições importantes para enfrentar a crise.
Em entrevista à Reuters, o diretor de  Política Monetária do Banco Central (BC), Aldo Mendes, também fez coro  ao afirmar que descartava uma disparada do dólar e um aperto no crédito  como ocorreu em 2008.
Já o diretor de Assuntos Internacionais e  de Gestão de Riscos Coporativos do BC, Luiz Awazu Pereira, disse a  jornalistas que o governo está tratando a turbulência internacional com  “sangue frio”.
(Reportagem de Hugo Bachega)
Após “segunda-feira negra”, Bolsa de Tóquio abre e opera em queda 4,07%
Depois de um dia de turbulência nos  mercados financeiros do mundo todo, as bolsas asiáticas ensaiam uma nova  queda nesta terça-feira (9, segunda à noite no Brasil).
O índice Nikkei, da Bolsa de Valores de  Tóquio, abriu em baixa de 2,08%, aos 8.908,31 pontos e, após os  primeiros 45 minutos, já perdia 4,07%, cedendo ao pânico que na segunda-feira tomou os mercados de todo o mundo.
No pregão anterior, o indicador caiu  2,2% e terminou aos 9.097,56 pontos, o seu menor nível desde 17 de  março. Na sexta-feira (5), a bolsa japonesa também se desvalorizou  (-3,72%).
Em Seul, o índice Kospi abriu a  terça-feira com perdas de 3,29%, a 1.807,88 pontos, e atingiu recuo de  5% no início dos negócios.
Em Sidney, a bolsa abriu em queda de 2%, mas já perdia 5% após uma hora de pregão.
A Bolsa de Hong Kong foi arrastada pela  tendência e minutos após a abertura já recuava 6,05%, com o índice Hang  Seng baixando 1.239,93 pontos, a 20.250 unidades.
O mercado asiático ainda repercute o  rebaixamento da nota da dívida soberana dos Estados Unidos pela agência  de classificação de riscos Standard & Poor’s. A decisão agravou o  temor por uma nova recessão global.
 (Com agências internacionais.)
Cotação do ouro chega a casa dos US$ 1.720,00 e ultrapassa a cotação da Platina

Brasil está preparado, mas não imune, diz Mantega
8 de agosto de 2011 | 19h09Bianca Pinto Lima
 O Ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta segunda-feira, 8, que o Brasil está preparado para a crise, mas não está imune.  Ele afirmou que tem confiança na recuperação da economia global, mas  previu uma piora na situação econômica no curto prazo ou uma  “recuperação mais lenta”.
Mantega ressaltou que a situação tem se agravado e que os mercados estão nervosos. “Há a percepção de que a economia mundial pode caminhar para a recessão e isso que motivou a debandada das Bolsas e a desconfiança”, disse o ministro.
Ele disse ainda que os Estados Unidos têm agora uma economia semi-estagnada e que há uma desconfiança explícita dos analistas em todo o mundo. Para o ministro, os países avançados não vão se recuperar tão brevemente.
O ministro aproveitou o momento para criticar os países europeus por estarem sendo muito lentos para encontrar uma solução aos seus problemas. “Na Europa os problemas demoram para ser resolvidos e estão se agravando”, disse citando como exemplos Portugal, Grécia e Itália. “Os europeus estão demorando muito para resolver a crise e a situação fica cada vez pior”, avaliou.
(Célia Froufe e Adriana Fernandes, da Agência Estado)
Mantega ressaltou que a situação tem se agravado e que os mercados estão nervosos. “Há a percepção de que a economia mundial pode caminhar para a recessão e isso que motivou a debandada das Bolsas e a desconfiança”, disse o ministro.
Ele disse ainda que os Estados Unidos têm agora uma economia semi-estagnada e que há uma desconfiança explícita dos analistas em todo o mundo. Para o ministro, os países avançados não vão se recuperar tão brevemente.
O ministro aproveitou o momento para criticar os países europeus por estarem sendo muito lentos para encontrar uma solução aos seus problemas. “Na Europa os problemas demoram para ser resolvidos e estão se agravando”, disse citando como exemplos Portugal, Grécia e Itália. “Os europeus estão demorando muito para resolver a crise e a situação fica cada vez pior”, avaliou.
(Célia Froufe e Adriana Fernandes, da Agência Estado)
Marfrig e empresas de Eike lideram as quedas do Ibovespa
8 de agosto de 2011 | 18h50Bianca Pinto Lima
 As ações da empresa de alimentos Marfrig e da petrolífera OGX, do  empresário Eike Batista, lideraram as queda da Bolsa de Valores de São  Paulo (Bovespa) nesta segunda-feira. Os papeis recuaram,  respectivamente, -24,92% e -16,18%. A companhia de logística do grupo de  Eike, a LLX, também ficou no topo da lista, com queda de 14,60%.
Completam o ranking de maiores quedas: Brasil Ecodiesel ON (-13,33%), Embraer ON (-12,41%), TAM PN (-12,37%), Gerdau PN (-11,37%) e Itaúsa PN (-11,16%).
Petrobrás e Vale, que têm os maiores pesos no Ibovespa, também tiveram fortes desvalorizações hoje, mas não ficaram nem perto das maiores quedas do índice. Petrobrás ON caiu 7,90% e PN recuou 7,58%, enquanto Vale ON perdeu 9,52% e Vale PNA desvalorizou-se 9,17%.
O Ibovespa recuou 8,08% nesta segunda-feira, com todas as ações do índice em baixa.
VÍDEO: O analista-chefe da Corretora Socopa, Osmar Camilo, fala direto da Bovespa sobre as perspectivas para o mercado financeiro nesta semana e comenta as principais quedas da Bolsa (assista).
Completam o ranking de maiores quedas: Brasil Ecodiesel ON (-13,33%), Embraer ON (-12,41%), TAM PN (-12,37%), Gerdau PN (-11,37%) e Itaúsa PN (-11,16%).
Petrobrás e Vale, que têm os maiores pesos no Ibovespa, também tiveram fortes desvalorizações hoje, mas não ficaram nem perto das maiores quedas do índice. Petrobrás ON caiu 7,90% e PN recuou 7,58%, enquanto Vale ON perdeu 9,52% e Vale PNA desvalorizou-se 9,17%.
O Ibovespa recuou 8,08% nesta segunda-feira, com todas as ações do índice em baixa.
VÍDEO: O analista-chefe da Corretora Socopa, Osmar Camilo, fala direto da Bovespa sobre as perspectivas para o mercado financeiro nesta semana e comenta as principais quedas da Bolsa (assista).
Bovespa fecha em queda de 8,08%, o maior recuo desde outubro de 2008
8 de agosto de 2011 | 17h22Bianca Pinto Lima
 A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) encerrou o dia em queda de  8,08%, mas chegou bem perto de ter os negócios interrompidos (circuit  breaker). Isso aconteceria se o Ibovespa – índice que mede o desempenho  das ações mais negociadas na Bolsa – batesse em uma perda de 10%. No  pior momento do dia, a queda chegou a 9,73%.
O recuo desta segunda-feira foi o maior desde 22 de outubro de 2008 (-10,18%), quando ocorreu o circuit breaker pela última vez. Nenhuma ação do Ibovespa fechou em alta. No mês, a queda do índice atinge 17,26%, elevando a perda acumulada em 2011 para 29,78%.
 Em  Nova York,  o Dow Jones encerrou em queda de 5,55%, na mínima do dia.  Já Nasdaq recuou 6,90% e o S&P 500 teve declínio de 6,66%.
Em  Nova York,  o Dow Jones encerrou em queda de 5,55%, na mínima do dia.  Já Nasdaq recuou 6,90% e o S&P 500 teve declínio de 6,66%.
Com o aumento da aversão ao risco, provocado pelo rebaixamento dos títulos de longo prazo da dívida dos Estados Unidos, os investidores venderam ações e correram para ativos considerados mais seguros, como o euro e até mesmo os rebaixados títulos da dívida dos Estados Unidos.
 Para  se ter uma ideia, por conta de uma demanda elevada, o juro dos papeis  de 10 anos da dívida dos EUA tocou a mínima de 2,325%, o nível mais  baixo desde janeiro de 2009 e pouco acima da mínima recorde de 2,034%,  atingida em dezembro de 2008, após o colapso do Lehman Brothers.
Para  se ter uma ideia, por conta de uma demanda elevada, o juro dos papeis  de 10 anos da dívida dos EUA tocou a mínima de 2,325%, o nível mais  baixo desde janeiro de 2009 e pouco acima da mínima recorde de 2,034%,  atingida em dezembro de 2008, após o colapso do Lehman Brothers.
Já o ouro, renovou o recorde de alta e atingiu a paridade com a platina pela primeira vez desde o fim de 2008. O ouro spot chegou ao nível do metal mais caro ao atingir a marca histórica de US$ 1.715,29 a onça-troy. A platina spot, de seu lado, caiu brevemente à mínima do dia em US$ 1.703,00 por onça-troy, por conta dos temores com a demanda do metal fortemente ligado ao desempenho das indústrias.
O dólar, também usado como segurança por investidores, subiu 1,64%, para R$ 1,6120, maior patamar desde 26 de maio de 2011.
Texto atualizado às 17h52
Investidores na Bovespa (AP Photo/Andre Penner)
O recuo desta segunda-feira foi o maior desde 22 de outubro de 2008 (-10,18%), quando ocorreu o circuit breaker pela última vez. Nenhuma ação do Ibovespa fechou em alta. No mês, a queda do índice atinge 17,26%, elevando a perda acumulada em 2011 para 29,78%.
 Em  Nova York,  o Dow Jones encerrou em queda de 5,55%, na mínima do dia.  Já Nasdaq recuou 6,90% e o S&P 500 teve declínio de 6,66%.
Em  Nova York,  o Dow Jones encerrou em queda de 5,55%, na mínima do dia.  Já Nasdaq recuou 6,90% e o S&P 500 teve declínio de 6,66%.Com o aumento da aversão ao risco, provocado pelo rebaixamento dos títulos de longo prazo da dívida dos Estados Unidos, os investidores venderam ações e correram para ativos considerados mais seguros, como o euro e até mesmo os rebaixados títulos da dívida dos Estados Unidos.
 Para  se ter uma ideia, por conta de uma demanda elevada, o juro dos papeis  de 10 anos da dívida dos EUA tocou a mínima de 2,325%, o nível mais  baixo desde janeiro de 2009 e pouco acima da mínima recorde de 2,034%,  atingida em dezembro de 2008, após o colapso do Lehman Brothers.
Para  se ter uma ideia, por conta de uma demanda elevada, o juro dos papeis  de 10 anos da dívida dos EUA tocou a mínima de 2,325%, o nível mais  baixo desde janeiro de 2009 e pouco acima da mínima recorde de 2,034%,  atingida em dezembro de 2008, após o colapso do Lehman Brothers.Já o ouro, renovou o recorde de alta e atingiu a paridade com a platina pela primeira vez desde o fim de 2008. O ouro spot chegou ao nível do metal mais caro ao atingir a marca histórica de US$ 1.715,29 a onça-troy. A platina spot, de seu lado, caiu brevemente à mínima do dia em US$ 1.703,00 por onça-troy, por conta dos temores com a demanda do metal fortemente ligado ao desempenho das indústrias.
O dólar, também usado como segurança por investidores, subiu 1,64%, para R$ 1,6120, maior patamar desde 26 de maio de 2011.
Texto atualizado às 17h52
Investidores na Bovespa (AP Photo/Andre Penner)
Dólar fecha a R$ 1,6120, maior valor desde maio de 2011
8 de agosto de 2011 | 16h51Bianca Pinto Lima
 O dólar comercial encerrou o dia cotado a R$ 1,6120, em alta de 1,64%, o maior valor desde 26 de maio de 2011.
Às 16h47, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) cai 8,10%.
Em Nova York, o índice Dow Jones cai 5,23% e a Nasda recua 6,40%.
Às 16h47, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) cai 8,10%.
Em Nova York, o índice Dow Jones cai 5,23% e a Nasda recua 6,40%.
Bolsa diminui queda para 6,63%
8 de agosto de 2011 | 16h23Bianca Pinto Lima
 Depois de quase chegar a uma queda de 10%, a Bolsa de Valores de São  Paulo (Bovespa) reduziu a queda para 6,63%, às 16h20. Nenhuma das ações  que compõem o Ibovespa – índice que mede o desempenho das ações mais  negociadas na Bolsa – opera em alta.
Em Nova York, as bolsas estão em forte queda. O índice Dow Jones cai 3,41% e a Nasdaq despenca 4,51%, às 16h22. O custo para assegurar dívidas emitidas por grandes bancos dos EUA disparou hoje, com os receios sobre o suporte implícito que eles recebem do governo federal, tendo em vista o rebaixamento do rating do país na sexta-feira, pela agência de classificação de risco Standard &Poor’s.
O swap de default de crédito (CDS) dos bônus do Bank of America (BofA) avançou 51%. Isso significa que o custo para proteger uma dívida de US$ 10 milhões por cinco anos é de US$ 310 mil por ano, ante US$ 205 mil por ano na sexta-feira. Esse nível não era visto desde julho de 2009.
 Além  do rebaixamento do rating dos EUA, a seguradora AIG entrou hoje com um  processo contra o BofA pedindo US$ 10 bilhões, devido a perdas com  títulos lastreados em hipotecas.
Além  do rebaixamento do rating dos EUA, a seguradora AIG entrou hoje com um  processo contra o BofA pedindo US$ 10 bilhões, devido a perdas com  títulos lastreados em hipotecas.
Os CDS do Citigroup subiram 35%, 220 pontos-base acima do fechamento de sexta-feira. Ou seja, o seguro por cinco anos sai por US$ 220 mil por ano. Já os CDS do Goldman Sachs tiveram alta de 31%, ou 217 pontos-base, e os CDS do Morgan Stanley registraram elevação de 30%, ou 260 pontos-base.
A agenda de eventos dos Estados Unidos para terça-feira traz como destaque o anúncio da decisão de política monetária do Federal Reserve (o banco central dos EUA), às 15h15 (de Brasília). Ninguém acredita que o banco central elevará as taxas de juro, mas todos disseram que estarão atentos à possibilidade de um terceiro programa de afrouxamento quantitativo – mais dinheiro no mercado.
Investidor na Bovespa (AP Photo/Andre Penner)
Em Nova York, as bolsas estão em forte queda. O índice Dow Jones cai 3,41% e a Nasdaq despenca 4,51%, às 16h22. O custo para assegurar dívidas emitidas por grandes bancos dos EUA disparou hoje, com os receios sobre o suporte implícito que eles recebem do governo federal, tendo em vista o rebaixamento do rating do país na sexta-feira, pela agência de classificação de risco Standard &Poor’s.
O swap de default de crédito (CDS) dos bônus do Bank of America (BofA) avançou 51%. Isso significa que o custo para proteger uma dívida de US$ 10 milhões por cinco anos é de US$ 310 mil por ano, ante US$ 205 mil por ano na sexta-feira. Esse nível não era visto desde julho de 2009.
 Além  do rebaixamento do rating dos EUA, a seguradora AIG entrou hoje com um  processo contra o BofA pedindo US$ 10 bilhões, devido a perdas com  títulos lastreados em hipotecas.
Além  do rebaixamento do rating dos EUA, a seguradora AIG entrou hoje com um  processo contra o BofA pedindo US$ 10 bilhões, devido a perdas com  títulos lastreados em hipotecas.Os CDS do Citigroup subiram 35%, 220 pontos-base acima do fechamento de sexta-feira. Ou seja, o seguro por cinco anos sai por US$ 220 mil por ano. Já os CDS do Goldman Sachs tiveram alta de 31%, ou 217 pontos-base, e os CDS do Morgan Stanley registraram elevação de 30%, ou 260 pontos-base.
A agenda de eventos dos Estados Unidos para terça-feira traz como destaque o anúncio da decisão de política monetária do Federal Reserve (o banco central dos EUA), às 15h15 (de Brasília). Ninguém acredita que o banco central elevará as taxas de juro, mas todos disseram que estarão atentos à possibilidade de um terceiro programa de afrouxamento quantitativo – mais dinheiro no mercado.
Investidor na Bovespa (AP Photo/Andre Penner)
Demanda alta por títulos americanos faz juro cair para menor nível desde janeiro de 2009
8 de agosto de 2011 | 16h16Bianca Pinto Lima
 Com a queda generalizada das bolsas, os investidores estão comprando  títulos da dívida americanas. Apesar de terem sido rebaixados, eles são  considerados o porto seguro dos investidores - assim como o ouro que bateu recorde nessa segunda-feira.
Por conta disso, o juro dos papeis de 10 anos da dívida dos EUA tocou a mínima de 2,325%, o nível mais baixo desde janeiro de 2009 e pouco acima da mínima recorde de 2,034%, atingida em dezembro de 2008, após o colapso do Lehman Brothers. Às 15h50 (de Brasília) o juro do papel estava a 2,36520%.
“No momento, não se trata de ganho. As pessoas estão comprando Treasuries porque estão com medo de qualquer outro mercado de maior risco”, diz Thomas Roth, da Mitsubishi UFJ. “Eles vão comprar Treasuries seja com qual yield for. Então, no momento os juros dos títulos americanos são um indicador do medo”, acrescentou.
A alta nos preços dos Treasuries, e consequente queda nos juros, ressalta o dilema dos investidores. Existem poucos ativos considerados seguros que podem igualar a amplitude e a liquidez do mercado de Treasuries – com mais de US$ 9,3 trilhões em circulação – mesmo com o rebaixamento do rating dos EUA pelaStandard & Poor’s.
(Álvaro Campos, da Agência Estado)
Por conta disso, o juro dos papeis de 10 anos da dívida dos EUA tocou a mínima de 2,325%, o nível mais baixo desde janeiro de 2009 e pouco acima da mínima recorde de 2,034%, atingida em dezembro de 2008, após o colapso do Lehman Brothers. Às 15h50 (de Brasília) o juro do papel estava a 2,36520%.
“No momento, não se trata de ganho. As pessoas estão comprando Treasuries porque estão com medo de qualquer outro mercado de maior risco”, diz Thomas Roth, da Mitsubishi UFJ. “Eles vão comprar Treasuries seja com qual yield for. Então, no momento os juros dos títulos americanos são um indicador do medo”, acrescentou.
A alta nos preços dos Treasuries, e consequente queda nos juros, ressalta o dilema dos investidores. Existem poucos ativos considerados seguros que podem igualar a amplitude e a liquidez do mercado de Treasuries – com mais de US$ 9,3 trilhões em circulação – mesmo com o rebaixamento do rating dos EUA pelaStandard & Poor’s.
(Álvaro Campos, da Agência Estado)
BCE pode emitir moeda para comprar títulos de países; ouro dispara
8 de agosto de 2011 | 15h57Bianca Pinto Lima
 Os preços do ouro dispararam para máximas recorde com os temores dos  investidores de que o programa de compra de bônus pelo Banco Central  Europeu (BCE) provoque uma desvalorização do euro. O banco central  comprou bônus da Itália e Espanha para impulsionar seus mercados da  dívida. Mas os participantes do mercado estão agora receosos de que o  BCE vai emitir moeda para pagar pela compra de bônus. A chamada  monetização da dívida deve pressionar ainda mais para baixo o valor do  euro e lança dúvidas sobre a solidez do papel moeda.
“Uma vez que o ouro é o mais líquido dos ativos duros, é ele que deve se beneficiar mais”, afirma a corretora MF Global. O contrato para dezembro do ouro na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), estava há pouco em alta de 4,2% em US$ 1.7121 nas transações do pós-mercado.
(Regina Cardeal, da Agência Estado)
“Uma vez que o ouro é o mais líquido dos ativos duros, é ele que deve se beneficiar mais”, afirma a corretora MF Global. O contrato para dezembro do ouro na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), estava há pouco em alta de 4,2% em US$ 1.7121 nas transações do pós-mercado.
(Regina Cardeal, da Agência Estado)
Bovespa derrete e chega a patamar mínimo; queda ultrapassa 6%
8 de agosto de 2011 | 14h19Bianca Pinto Lima
 A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) amplia a queda para mais de  6%, às 14h15. As ações da Petrobras e da Vale, que estão entre as mais  negociadas na Bolsa, perdem 6%.
Em Nova York, o índice Dow Jones cai 3,25% e a Nasdaq recua 4,32%.
O dia também foi de grandes perdas nas bolsas europeias. Frankfurt terminou o dia em queda de 5,02%. Londres despencou 3,39%. Em Milão, a baixa foi de 2,35% e em Madri chegou a 2,44%. Já a bolsa de Paris perdeu 4,68%.
Os investidores reagem de forma negativa ao rebaixamento dos títulos de longo prazo da dívida americana, anunciado na sexta-feira pela Standard & Poor’s. Para fugir do risco, investidores buscam segurança no ouro e até nos títulos rebaixados do governo americano.
Em Nova York, o índice Dow Jones cai 3,25% e a Nasdaq recua 4,32%.
O dia também foi de grandes perdas nas bolsas europeias. Frankfurt terminou o dia em queda de 5,02%. Londres despencou 3,39%. Em Milão, a baixa foi de 2,35% e em Madri chegou a 2,44%. Já a bolsa de Paris perdeu 4,68%.
Os investidores reagem de forma negativa ao rebaixamento dos títulos de longo prazo da dívida americana, anunciado na sexta-feira pela Standard & Poor’s. Para fugir do risco, investidores buscam segurança no ouro e até nos títulos rebaixados do governo americano.
Com o dólar instável o ouro sobe cada vez mais

Bolsa da Turquia fecha em queda de 7%, maior retração em mais de 5 anos8 de agosto de 2011 | 14h03
Bianca Pinto Lima
 As ações despencaram na Turquia, projetando uma queda de 7,08% ao  índice de referência da Bolsa de Istambul, a maior em um único dia desde  maio de 2006 ou mais de cinco anos. Além de acompanhar a reação  bastante negativa dos mercados globais ao corte do rating dos EUA e à  crise na Europa, o mercado acionário turco foi atingido novamente pelas  contínuas preocupações dos investidores com o crescente déficit em conta  corrente do país e em relação à política monetária não ortodoxa do  banco central.
Na sexta-feira, a Bolsa turca já havia caído 5%. A lira turca atingiu nova mínima recorde contra o euro durante a manhã desta segunda-feira, mas recuperou-se no fechamento. Desde novembro, já perdeu um quarto de seu valor.
O presidente do banco central, Erdem Basci, tentou conter o mercado, defendendo suas recentes decisões, mas os investidores pareceram não ouvi-lo. Na quinta-feira, o BC inesperadamente cortou a taxa de juro de referência da economia, atribuindo a decisão ao enfraquecimento das perspectivas para as economias mundiais. Hoje, sinalizou que novos cortes poderão ocorrer. A previsão parecia justificar-se nos números mais fracos sobre a produção industrial, divulgados nesta segunda-feira. A produção cresceu à taxa anual de 6,7% em junho, abaixo da aceleração de 8% de maio, e da previsão dos economistas. Mesmo assim, os analistas continuaram mostrando ceticismo frente ao comportamento do BC.
(Cynthia Decloedt, da Agência Estado)
Na sexta-feira, a Bolsa turca já havia caído 5%. A lira turca atingiu nova mínima recorde contra o euro durante a manhã desta segunda-feira, mas recuperou-se no fechamento. Desde novembro, já perdeu um quarto de seu valor.
O presidente do banco central, Erdem Basci, tentou conter o mercado, defendendo suas recentes decisões, mas os investidores pareceram não ouvi-lo. Na quinta-feira, o BC inesperadamente cortou a taxa de juro de referência da economia, atribuindo a decisão ao enfraquecimento das perspectivas para as economias mundiais. Hoje, sinalizou que novos cortes poderão ocorrer. A previsão parecia justificar-se nos números mais fracos sobre a produção industrial, divulgados nesta segunda-feira. A produção cresceu à taxa anual de 6,7% em junho, abaixo da aceleração de 8% de maio, e da previsão dos economistas. Mesmo assim, os analistas continuaram mostrando ceticismo frente ao comportamento do BC.
(Cynthia Decloedt, da Agência Estado)
Bolsas europeias fecham em forte queda
8 de agosto de 2011 | 13h27Bianca Pinto Lima
 O dia foi de grandes perdas nas bolsas europeias. Frankfurt terminou o  dia em queda de 5,02%. Londres despencou 3,39%. Em Milão, a baixa foi  de 2,35% e em Madri chegou a 2,44%. Já a bolsa de Paris perdeu 4,68%.
Em Nova York, as bolsas operam em queda. Dow Jones recua 2,98% e a Nasdaq desaba 3,75%. No Brasil, a Bolsa de Valores de São Paulo opera em baixa de 5,51%.
O pessimismo toma conta dos mercados, após a Standard & Poor’ster anunciado na sexta-feira o rebaixamento das notas de crédito de longo prazo dos EUA. A agência atribuiu sua decisão às medidas fiscais acordadas entre o Congresso e a Casa Branca para garantir a estabilização da dívida em médio prazo. Para a S&P, elas são insuficientes para garantir a estabilidade fiscal do país e sua capacidade de pagar as dívidas. O governo dos EUA acumula US$ 14,3 trilhões em dívidas, o equivalente a mais de 90% do Produto Interno Bruto (PIB).
Novos cortes não estão descartados, segundo a S&P. Para rating dos EUA cair de novo lado fiscal teria de piorar mais. O caminho contrário, da recuperação do seu rating anterior, está mais difícil de ser colocado no cenário, segundo a agência de rating.
Outra agência que está analisando o risco de crédito dos EUA é a Fitch. Hoje, ela anunciou que terminará a revisão da nota ainda em agosto.
Chave para a crise é criação de um único título europeu, diz Standard Bank
Em Nova York, as bolsas operam em queda. Dow Jones recua 2,98% e a Nasdaq desaba 3,75%. No Brasil, a Bolsa de Valores de São Paulo opera em baixa de 5,51%.
O pessimismo toma conta dos mercados, após a Standard & Poor’ster anunciado na sexta-feira o rebaixamento das notas de crédito de longo prazo dos EUA. A agência atribuiu sua decisão às medidas fiscais acordadas entre o Congresso e a Casa Branca para garantir a estabilização da dívida em médio prazo. Para a S&P, elas são insuficientes para garantir a estabilidade fiscal do país e sua capacidade de pagar as dívidas. O governo dos EUA acumula US$ 14,3 trilhões em dívidas, o equivalente a mais de 90% do Produto Interno Bruto (PIB).
Novos cortes não estão descartados, segundo a S&P. Para rating dos EUA cair de novo lado fiscal teria de piorar mais. O caminho contrário, da recuperação do seu rating anterior, está mais difícil de ser colocado no cenário, segundo a agência de rating.
Outra agência que está analisando o risco de crédito dos EUA é a Fitch. Hoje, ela anunciou que terminará a revisão da nota ainda em agosto.
Chave para a crise é criação de um único título europeu, diz Standard Bank
Mercado unificado poderia ser atrativo para investidores descontentes com os títulos do Tesouro dos EUA, diz banco sul-africano
 Olívia Alonso, iG São Paulo | 08/08/2011 13:16
A compra de títulos espanhóis e italianos pelo Banco Central Europeu  (BCE) pode deter a “hemorragia” nos mercados de títulos, mas “não irá  curar o paciente,” dizem os economistas do Standard Bank em relatório  publicado nesta segunda-feira. Segundo eles, a solução para a crise é a  eliminação dos títulos públicos nacionais e a substituição por um  mercado de títulos unificado para a Europa.A União Europeia planeja discutir essa questão durante o verão, segundo o banco sul-africano, que diz “suspeitar” que não há uma “vontade” de agir por enquanto. Segundo eles, os líderes europeus devem esperar a situação piorar em grandes economias da região antes de unificar os títulos. “Mas acreditamos que isso acontecerá em algum momento,” afirmam.
Moedas da Suíça e Nova Zelândia disparam sobre o dólar
Coroas da Noruega e Dinamarca também sobem no ano. Apesar dos problemas dos EUA, moeda se mantém como reserva mundial
A fraqueza da economia dos Estados Unidos está fazendo os investidores migrarem parte de suas aplicações em dólar para outras moedas. Franco suíço, dólar neo-zelandês, coroa norueguesa e coroa dinamarquesa são as preferidas dos aplicadores neste ano.Essas cinco moedas são as que mais sobem em 2011 na comparação com o dólar. Segundo levantamento com base em números da Bloomberg, o franco suíço dispara 21,54% (ver gráfico), seguido por altas de 11,73% do dólar da Nova Zelândia, 8,55% da coroa norueguesa e 7,32% da coroa dinamarquesa. Todas essas moedas vêm na frente do euro que, apesar dos problemas enfrentados por algumas de suas economias, sobe 7,24% na comparação com o dólar.
Hoje, no Brasil, o dólar fechou em baixa de 0,43%, a R$ 1,5610. A moeda teve mais uma sessão de pouca liquidez após as medidas do governo da semana passada.
As moedas mais procuradas no ano
Confira as divisas que mais subiram na comparação com o dólar dos Estados Unidos (%)Obama fará pronunciamento às 14 horas
Bianca Pinto Lima
 A Casa Branca informou que o presidente dos EUA, Barack Obama, fará  um pronunciamento às 14h (de Brasília), após a agência de classificação  de risco Standard & Poor’s rebaixar  o rating do país, na sexta-feira. Além disso, o exército dos EUA sofreu  neste fim de semana o pior ataque no Afeganistão desde o início da  guerra.
A decisão da S&P colocou as agências de classificação de risco em uma batalha de credibilidade contra a administração Obama. Ao rebaixar o rating do país de AAA para AA+, a S&P citou o impasse entre republicanos e democratas sobre como resolver os problemas fiscais. A Casa Branca partiu para o ataque, afirmando que a decisão da agência foi equivocada.
Obama também deve falar sobre o ataque no Afeganistão, que foi o maior em uma década de guerra. No sábado, insurgentes derrubaram um helicóptero que carregava 30 soldados americanos, dos quais 22 eram membros da SEAL, equipe de elite da Marinha.
A decisão da S&P colocou as agências de classificação de risco em uma batalha de credibilidade contra a administração Obama. Ao rebaixar o rating do país de AAA para AA+, a S&P citou o impasse entre republicanos e democratas sobre como resolver os problemas fiscais. A Casa Branca partiu para o ataque, afirmando que a decisão da agência foi equivocada.
Obama também deve falar sobre o ataque no Afeganistão, que foi o maior em uma década de guerra. No sábado, insurgentes derrubaram um helicóptero que carregava 30 soldados americanos, dos quais 22 eram membros da SEAL, equipe de elite da Marinha.
Dilma: avaliação da Standard & Poor’s sobre EUA foi precipitada
8 de agosto de 2011 | 13h10Bianca Pinto Lima
 A presidente Dilma Rousseff considerou precipitada a avaliação feita pela agência Standard & Poor’s,  que, na última sexta-feira à noite, rebaixou a nota de risco dos  Estados Unidos. “Podemos deixar claro que não compartilhamos com a  avaliação precipitada e um tanto rápida, eu diria, não correta da  agência que diminuiu o grau de valorização de crédito dos Estados  Unidos”, disse a presidente durante declaração à imprensa por ocasião da  assinatura de atos com o primeiro-ministro do Canadá, Stephen Harper,  no Palácio do Planalto.
Dilma afirmou que hoje o Brasil está forte para enfrentar a crise do que estava no início de 2009, final de 2008.
(Rafael Moraes Moura, da Agência Estado)
Dilma afirmou que hoje o Brasil está forte para enfrentar a crise do que estava no início de 2009, final de 2008.
(Rafael Moraes Moura, da Agência Estado)
Ouro atinge paridade com platina pela 1ª vez desde 2008
8 de agosto de 2011 | 13h06Bianca Pinto Lima
 O preço do ouro renovou o recorde de alta e atingiu a paridade com a  platina pela primeira vez desde o fim de 2008. O ouro spot chegou ao  nível do metal mais caro ao atingir a marca histórica de US$ 1.715,29 a  onça-troy. A platina spot, de seu lado, caiu brevemente à mínima do dia  em US$ 1.703,00 por onça-troy, por conta dos temores com a demanda do  metal fortemente ligado ao desempenho das indústrias.
A diferença entre o ouro e a platina vem diminuindo desde que o primeiro, visto como porto seguro, começou a se beneficiar da turbulência econômica nos EUA e zona do euro. A relação ouro/platina, que mede quantas onças-troy de ouro são necessárias para comprar uma de platina, caiu de 1,24=1 no início do ano, para 1,15=1 no início de julho.
Embora a relação 1=1 seja vista como uma oportunidade de compra para a platina, os analistas afirmam que os metais devem ficar perto da paridade no curto prazo, enquanto o ouro é favorecido pela incerteza sobre a economia global. Nos últimos 20 anos, raramente o ouro spot superou o preço da platina. A menor relação neste período foi 0,93=1 em outubro de 1992.
A última vez em que os dois atingiram a paridade foi em dezembro de 2008, quando o preço da platina despencou em meio à crise financeira global e o colapso da demanda no setor de veículos.
(Regina Cardeal, da Agência Estado)
A diferença entre o ouro e a platina vem diminuindo desde que o primeiro, visto como porto seguro, começou a se beneficiar da turbulência econômica nos EUA e zona do euro. A relação ouro/platina, que mede quantas onças-troy de ouro são necessárias para comprar uma de platina, caiu de 1,24=1 no início do ano, para 1,15=1 no início de julho.
Embora a relação 1=1 seja vista como uma oportunidade de compra para a platina, os analistas afirmam que os metais devem ficar perto da paridade no curto prazo, enquanto o ouro é favorecido pela incerteza sobre a economia global. Nos últimos 20 anos, raramente o ouro spot superou o preço da platina. A menor relação neste período foi 0,93=1 em outubro de 1992.
A última vez em que os dois atingiram a paridade foi em dezembro de 2008, quando o preço da platina despencou em meio à crise financeira global e o colapso da demanda no setor de veículos.
(Regina Cardeal, da Agência Estado)
Apesar de rebaixados, títulos americanos batem recorde de demanda
8 de agosto de 2011 | 12h57Bianca Pinto Lima
 Os títulos (treasuries) dos Estados Unidos (EUA) continuam atraindo  demanda, diante do aprofundamento das perdas das bolsas e apesar de os  Estados Unidos terem perdido a nota máxima de crédito AAA pela Standard & Poor’s (S&P) pela primeira vez em 70 anos.
Operadores observaram que o rebaixamento hoje na nota de entidades ligadas ao governo dos EUA, como as agências hipotecárias Fannie Mae e Freddie Mac, acentuaram a demanda pelos Treasuries. Segundo eles, investidores passaram a vender ativos lastreados em hipotecas para comprar títulos.
A busca por segurança projetou o juro (yields) dos bônus de dois anos para o menor patamar histórico, aos 0,228%, e abaixo do teto da taxa de referência da economia dos EUA, os Federal Funds, atualmente entre 0% e 0,25%. A taxa do juro do note de 10 anos aproximou-se do menor rendimento desde outubro do ano passado, atingido sexta-feira aos 2,334%.
Às 11h53 (de Brasília), o juro do note de dois anos caía para 0,240% e o juro do note de 10 anos recuava para 2,381%.
A forte procura pelos Treasuries revela o dilema de vários investidores – do banco central chinês, passando pelos fundos de pensão e atingindo as pessoas físicas no Japão – que têm poucas alternativas de fuga que se equiparem, em termos de liquidez e profundidade, ao mercado de títulos do Tesouro dos EUA – com mais de US$ 9,3 trilhões em papéis distribuídos.

Investidor na bolsa de Madri (Reuters/Andrea Comas)
(Cynthia Decloedt, da Agência Estado)
Operadores observaram que o rebaixamento hoje na nota de entidades ligadas ao governo dos EUA, como as agências hipotecárias Fannie Mae e Freddie Mac, acentuaram a demanda pelos Treasuries. Segundo eles, investidores passaram a vender ativos lastreados em hipotecas para comprar títulos.
A busca por segurança projetou o juro (yields) dos bônus de dois anos para o menor patamar histórico, aos 0,228%, e abaixo do teto da taxa de referência da economia dos EUA, os Federal Funds, atualmente entre 0% e 0,25%. A taxa do juro do note de 10 anos aproximou-se do menor rendimento desde outubro do ano passado, atingido sexta-feira aos 2,334%.
Às 11h53 (de Brasília), o juro do note de dois anos caía para 0,240% e o juro do note de 10 anos recuava para 2,381%.
A forte procura pelos Treasuries revela o dilema de vários investidores – do banco central chinês, passando pelos fundos de pensão e atingindo as pessoas físicas no Japão – que têm poucas alternativas de fuga que se equiparem, em termos de liquidez e profundidade, ao mercado de títulos do Tesouro dos EUA – com mais de US$ 9,3 trilhões em papéis distribuídos.

Investidor na bolsa de Madri (Reuters/Andrea Comas)
(Cynthia Decloedt, da Agência Estado)
S&P: rebaixamento dos EUA não tem impacto direto em emergentes
8 de agosto de 2011 | 12h07Bianca Pinto Lima
 O rebaixamento da  nota de crédito de longo prazo dos Estados Unidos, com perspectiva  negativa, pela Standard & Poor’s não deve ter impacto direto nos  países emergentes, afirmou nesta manhã o diretor-gerente e presidente do  comitê de rating soberano da agência de classificação de risco S&P,  John Chambers, durante teleconferência.
“Os emergentes levaram pelo menos uma década para arrumar o lado fiscal, eles têm mantido esse lado fiscal em ordem e estão mais fortes hoje do que costumavam ser”, disse o diretor. “E lembrem-se de que esse downgrade é de AAA para AA+. Temos quase 20 degraus de AAA para um rating de default. Claro que simbolicamente esse rebaixamento é importante, mas na prática é como ir do azul índigo para o azul marinho”, explicou Chambers.
(Luciana Antonello Xavier, correspondente da Agência Estado)
“Os emergentes levaram pelo menos uma década para arrumar o lado fiscal, eles têm mantido esse lado fiscal em ordem e estão mais fortes hoje do que costumavam ser”, disse o diretor. “E lembrem-se de que esse downgrade é de AAA para AA+. Temos quase 20 degraus de AAA para um rating de default. Claro que simbolicamente esse rebaixamento é importante, mas na prática é como ir do azul índigo para o azul marinho”, explicou Chambers.
(Luciana Antonello Xavier, correspondente da Agência Estado)
Bolsas na Europa derretem; Bovespa cai mais de 5%
8 de agosto de 2011 | 11h41Bianca Pinto Lima
 Às 11h34 (de Brasília), as bolsas europeias operam em baixa  expressiva. Em Frankfurt, a queda é de 4,25%. Em Paris, a perda é de  3,74% e em Londres, 3,10%. As bolsas americanas também despencam. O  índice Dow Jones recua 3,30% e a Nasdaq, 4,29%. No Brasil, a Bolsa de  Valores de São Paulo (Bovespa) perdeu os 50 mil pontos e opera em baixa  de 5,62%. O dólar dispara para R$ 1,6040, com alta de 1,13%.
O pessimismo toma conta dos mercados, após a Standard & Poor’ster anunciado na sexta-feira o rebaixamento das notas de crédito de longo prazo dos EUA. A agência atribuiu sua decisão às medidas fiscais acordadas entre o Congresso e a Casa Branca para garantir a estabilização da dívida em médio prazo. Para a S&P, elas são insuficientes para garantir a estabilidade fiscal do país e sua capacidade de pagar as dívidas. O governo dos EUA acumula US$ 14,3 trilhões em dívidas, o equivalente a mais de 90% do Produto Interno Bruto (PIB).

Operador na Bolsa de Nova York (EFE/Andrew Gombert)
O pessimismo toma conta dos mercados, após a Standard & Poor’ster anunciado na sexta-feira o rebaixamento das notas de crédito de longo prazo dos EUA. A agência atribuiu sua decisão às medidas fiscais acordadas entre o Congresso e a Casa Branca para garantir a estabilização da dívida em médio prazo. Para a S&P, elas são insuficientes para garantir a estabilidade fiscal do país e sua capacidade de pagar as dívidas. O governo dos EUA acumula US$ 14,3 trilhões em dívidas, o equivalente a mais de 90% do Produto Interno Bruto (PIB).

Operador na Bolsa de Nova York (EFE/Andrew Gombert)
Preço do petróleo cai com previsão de desaquecimento da economia
8 de agosto de 2011 | 11h19Bianca Pinto Lima
 Os preços do petróleo operam em forte queda, após a agência de classificação de risco Standard & Poor’s (S&P) rebaixar  o rating dos EUA e alimentar os receios de uma demanda menor pela  commodity no país, que é o maior consumidor de petróleo do mundo.
Às 11h05 (de Brasília), o barril de petróleo negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex) registrava queda de US$ 2,74 (3,15%), a US$ 84,14. Na plataforma ICE, o petróleo do tipo Brent perdia US$ 2,79 (2,55%), a US$ 106,58 o barril.
A decisão da S&P era esperada, mas muitos investidores veem o rebaixamento como uma confirmação de que a economia dos EUA está crescendo em um ritmo muito menor do que o esperado. “Isso coloca medo no mercado. Dá menos esperança em uma recuperação”, afirma Carl Larry, diretor de derivativos de energia e pesquisa da Blue Ocean.
(Álvaro Campos, da Agência Estado)
Às 11h05 (de Brasília), o barril de petróleo negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex) registrava queda de US$ 2,74 (3,15%), a US$ 84,14. Na plataforma ICE, o petróleo do tipo Brent perdia US$ 2,79 (2,55%), a US$ 106,58 o barril.
A decisão da S&P era esperada, mas muitos investidores veem o rebaixamento como uma confirmação de que a economia dos EUA está crescendo em um ritmo muito menor do que o esperado. “Isso coloca medo no mercado. Dá menos esperança em uma recuperação”, afirma Carl Larry, diretor de derivativos de energia e pesquisa da Blue Ocean.
(Álvaro Campos, da Agência Estado)
Dólar opera em alta e chega a R$ 1,60
8 de agosto de 2011 | 11h05Bianca Pinto Lima
 O aumento da aversão ao risco faz o dólar operar em forte alta nessa  segunda-feira. Às 10h58, a moeda americana é vendida a R$ 1,60, m alta  de 0,88%. É a cotação máxima até esse horário.
Já a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera em forte queda de 3,94%. Em Nova York, o índice Dow Jones recua 1,52% e a Nasdaq despenca mais de 2%.
Já a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera em forte queda de 3,94%. Em Nova York, o índice Dow Jones recua 1,52% e a Nasdaq despenca mais de 2%.
Bovespa despenca quase 5%
8 de agosto de 2011 | 10h38Bianca Pinto Lima
 A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) cai 4,35% às 10h34 (horário  de Brasília). Os investidores reagem de forma muito negativa ao rebaixamento da dívida de longo prazo americana.
O dólar comercial é cotado a R$ 1,5990, em alta de 0,82%, na máxima do dia. A aversão ao risco também empurra os investidores para o ouro – ativo usado em momentos de instabilidade.
O dólar comercial é cotado a R$ 1,5990, em alta de 0,82%, na máxima do dia. A aversão ao risco também empurra os investidores para o ouro – ativo usado em momentos de instabilidade.
Bolsa de NY ativa mecanismo para amenizar nervosismo no mercado
8 de agosto de 2011 | 10h35Bianca Pinto Lima
 A Bolsa de Nova York ativou a chamada “regra 48″ para suavizar a  abertura dos negócios. A “regra 48″ permite que os operadores não  divulguem indicação de preço antes da abertura do pregão, para acelerar e  facilitar a abertura das ações em dias em que o mercado deve registrar  oscilação. A última vez que a regra foi ativada foi em 27 de janeiro.
Às 10h15 (de Brasília), no mercado futuro, o Dow Jones caía 2,18%, o S&P 500 tinha queda de 2,35% e o Nasdaq perdia 2,23%, sinalizando um dia de pânico nos mercados americanos.
A consultoria Bespoke Investment Group divulgou que a queda de 7,2% do índice de ações S&P 500 nos primeiros cinco dias de agosto marca o pior início do mês na história do índice, que data de 1928. O pior início de agosto anterior foi registrado em 1990, quando nos primeiros cinco dias do mês o índice perdeu 6%. Na ocasião, o S&P 500 caiu mais 3,7% durante o resto do mês de agosto e recuperou-se modestamente de setembro até o final do ano, disse a consultoria. Outras ocasiões em que o S&P 500 caiu mais de 3% no início de agosto foram em 1982, 2002 e 2004. Nas três datas, o índice recuperou-se significativamente em seguida no restante do mês e do ano.
Às 10h15 (de Brasília), no mercado futuro, o Dow Jones caía 2,18%, o S&P 500 tinha queda de 2,35% e o Nasdaq perdia 2,23%, sinalizando um dia de pânico nos mercados americanos.
A consultoria Bespoke Investment Group divulgou que a queda de 7,2% do índice de ações S&P 500 nos primeiros cinco dias de agosto marca o pior início do mês na história do índice, que data de 1928. O pior início de agosto anterior foi registrado em 1990, quando nos primeiros cinco dias do mês o índice perdeu 6%. Na ocasião, o S&P 500 caiu mais 3,7% durante o resto do mês de agosto e recuperou-se modestamente de setembro até o final do ano, disse a consultoria. Outras ocasiões em que o S&P 500 caiu mais de 3% no início de agosto foram em 1982, 2002 e 2004. Nas três datas, o índice recuperou-se significativamente em seguida no restante do mês e do ano.
Bovespa cai mais de 3% logo na abertura
8 de agosto de 2011 | 10h16Bianca Pinto Lima
 A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) reage em forte queda ao  rebaixamento dos títulos de longo prazo do governo americano. Às 10h13, a  queda é de quase 4%.
Bolsas europeias não resistem e operam em forte baixa
8 de agosto de 2011 | 10h09Bianca Pinto Lima
 Depois de um começo de dia sem pânico generalizado, as bolsas  europeias não resistiram e operam em forte queda. Frankfurt cai 3,5%;  Londres, baixa de 2,44% e Paris cede 3%.
Em Milão, a queda é de 1,23%; Madri cai 0,82% e Lisboa, 2,22%.
Em Milão, a queda é de 1,23%; Madri cai 0,82% e Lisboa, 2,22%.
Euro opera em queda em meio a preocupações com Europa
8 de agosto de 2011 | 9h52Yolanda Fordelone
 O euro opera em queda nesta manhã, apesar das ações do Banco Central  Europeu (BCE) para restaurar a calma nos mercados da zona do euro. O  dólar, enquanto isso, se enfraquece diante de moedas mais seguras em  seguida ao rebaixamento do rating dos EUA pela Standard & Poor’s na  sexta-feira.
No começo do dia o BCE interveio no mercado comprando mais de 1 bilhão de euros em bônus dos governos da Itália e da Espanha, segundo operadores. Isso ajudou a limitar a queda dos preços dos bônus da periferia da zona do euro e das bolsas europeias e fez o euro subir para 1,0994 franco suíço.
Mas o entusiasmo inicial evaporou assim que começaram a surgir informações de que o BCE teria parado de comprar bônus soberanos. As bolsas de Milão e Madri reduziram os ganhos e o euro voltou para o patamar de 1,08 franco suíço. A moeda europeia também atingiu a mínima diante do dólar, a US$ 1,4193.
A notícia de que a Alemanha rejeitaria um aumento no volume da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês), segundo um porta-voz do governo, colaborou para o enfraquecimento do euro.
“Se essa geração de notícias sobre a zona do euro continuar, as chances de mais incertezas nos mercados e de mais acomodação do Federal Reserve aumentam”, comentou Valentin Marinov, estrategista do Citigroup. Como não há indicadores na agenda norte-americana hoje, operadores de câmbio vão obter direcionamento do mercado de renda fixa e das bolsas.
Às 9h35 (de Brasília), o euro caía para US$ 1,4205, de US$ 1,4280 no fim da tarde de sexta-feira, e para 110,66 ienes, de 112,01 ienes. O dólar recuava para 77,90 ienes, de 78,48 ienes na sexta-feira, e para 0,7644 franco suíço, de 0,7673 franco suíço, enquanto a libra declinava para US$ 1,6355, de US$ 1,6394. O índice do dólar operava a 74,744, de 74,549 no fim da sexta-feira. As informações são da Dow Jones.
(Danielle Chaves, da Agência Estado)
No começo do dia o BCE interveio no mercado comprando mais de 1 bilhão de euros em bônus dos governos da Itália e da Espanha, segundo operadores. Isso ajudou a limitar a queda dos preços dos bônus da periferia da zona do euro e das bolsas europeias e fez o euro subir para 1,0994 franco suíço.
Mas o entusiasmo inicial evaporou assim que começaram a surgir informações de que o BCE teria parado de comprar bônus soberanos. As bolsas de Milão e Madri reduziram os ganhos e o euro voltou para o patamar de 1,08 franco suíço. A moeda europeia também atingiu a mínima diante do dólar, a US$ 1,4193.
A notícia de que a Alemanha rejeitaria um aumento no volume da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês), segundo um porta-voz do governo, colaborou para o enfraquecimento do euro.
“Se essa geração de notícias sobre a zona do euro continuar, as chances de mais incertezas nos mercados e de mais acomodação do Federal Reserve aumentam”, comentou Valentin Marinov, estrategista do Citigroup. Como não há indicadores na agenda norte-americana hoje, operadores de câmbio vão obter direcionamento do mercado de renda fixa e das bolsas.
Às 9h35 (de Brasília), o euro caía para US$ 1,4205, de US$ 1,4280 no fim da tarde de sexta-feira, e para 110,66 ienes, de 112,01 ienes. O dólar recuava para 77,90 ienes, de 78,48 ienes na sexta-feira, e para 0,7644 franco suíço, de 0,7673 franco suíço, enquanto a libra declinava para US$ 1,6355, de US$ 1,6394. O índice do dólar operava a 74,744, de 74,549 no fim da sexta-feira. As informações são da Dow Jones.
(Danielle Chaves, da Agência Estado)
Bolsas da Europa recuam, mas sem pânico
8 de agosto de 2011 | 9h20Bianca Pinto Lima
 Por volta de 9h07 (de Brasília), o índice FTSE 100 da Bolsa de  Londres recuava 1,58%. Em Paris, o CAC-40 estava em baixa de 1,75% e o  índice DAX-30 da Bolsa de Frankfurt operava com declínio de 2,23%.
Os bônus alemães despencavam, graças à promessa feita pelo BCE na noite de domingo de implementar seu programa de compra de títulos. Nesta segunda-feira, o banco entrou no mercado comprando agressivamente papéis da Itália e da Espanha e os yields (taxa de retorno) de ambos os países caíam dramaticamente.
No mesmo horário citado acima, o yield do título italiano de 10 anos caía 48 pontos-base, para 5,60%, reduzindo o spread (diferença) em relação ao bônus similar da Alemanha em 65,pontos-base, para 311 pontos-base.
O título espanhol de 10 anos apresentava yield em queda de 39 pontos-base, para 5,62%, com spread em relação aos papéis da Alemanha encolhendo em 56 pontos-base, para 312 pontos-base.
(Hélio Barboza, da Agência Estado)
Os bônus alemães despencavam, graças à promessa feita pelo BCE na noite de domingo de implementar seu programa de compra de títulos. Nesta segunda-feira, o banco entrou no mercado comprando agressivamente papéis da Itália e da Espanha e os yields (taxa de retorno) de ambos os países caíam dramaticamente.
No mesmo horário citado acima, o yield do título italiano de 10 anos caía 48 pontos-base, para 5,60%, reduzindo o spread (diferença) em relação ao bônus similar da Alemanha em 65,pontos-base, para 311 pontos-base.
O título espanhol de 10 anos apresentava yield em queda de 39 pontos-base, para 5,62%, com spread em relação aos papéis da Alemanha encolhendo em 56 pontos-base, para 312 pontos-base.
(Hélio Barboza, da Agência Estado)
BOMBA: EUA cria Conselho dos 13. País se transformará em uma Alemanha nazista
 No dia 02 de Agosto de 1934 Adolf Hitler se tornou o führer da Alemanha. [3º Reich]. 02 de Agosto de 2011 é o dia da criação do 4º Reich de Obama. Só coincidência?
No dia 02 de Agosto de 1934 Adolf Hitler se tornou o führer da Alemanha. [3º Reich]. 02 de Agosto de 2011 é o dia da criação do 4º Reich de Obama. Só coincidência?No vídeo abaixo, Alex Jones explica como  todo o alarde sobre a votação, no Congresso Americano, do aumento do  limite de endividamento dos Estados Unidos, não passou de um  acobertamento para esconder detalhes que seriam inseridos nesta lei que  transformarão o país na futura Alemanha Nazista.
Neste projeto, foram inseridas mudanças  que acabaram com o equilíbrio e a fiscalização entre os poderes da  república americana. Será criado o Conselho dos 13, que será formado por  6 Deputados, 6 Senadores e pelo Presidente, os quais serão  autonomeados.
Somente o Conselho dos 13 poderá  apresentar novos projetos de lei para serem votados pelo Congresso. E se  o Congresso votar contra um destes projetos, o conselho poderá  aprová-lo da mesma forma. Está formada a 4ª instância de poder nos  Estados Unidos, que concentrará os poderes de todas as outras instâncias  numa tirania cada vez mais escancarada.
 Este super comitê ficará encarregado de  encontrar uma forma de reduzir o déficit em cerca de US$ 1,5  trilhão. Isso pode vir principalmente pela mudança em programas como  Social Security e Medicare e de uma revisão ampla de impostos.
 Se o Comitê não conseguir resolver este  item, o plano prevê uma redução automática do déficit em US$ 1,2  trilhão, que poderia ser em parte com gastos na defesa e parte em outros  gastos, incluindo pagamentos aos fornecedores do Medicare. Os cortes  não afetariam programas para população de baixa renda, aposentadoria,  Medicaid e outras áreas da saúde.
Veja o vídeo:
Referências: http://www.libertar.in/2011/08/eua-alarde-sobre-o-aumento-do-limite-da.html
Crise Econômica Mudial: O último alerta antes do choque do Outono de 2011
 15/Junho/2011
15/Junho/2011GEAB- Global Europe Anticipation Bulletin.
Em 15 de Dezembro de 2010, no GEAB nº  50, a equipe do LEAP/E2020 antecipava a explosão das dívidas públicas  ocidentais no segundo semestre de 2011. Descrevíamos então um processo  que partiria da crise das dívidas públicas europeias [1] para a seguir  atear o fogo ao coração do sistema financeiro mundial, ou seja, a dívida  federal dos EUA [2] . E eis-nos aqui, com este GEAB nº 56, à beira do  segundo semestre de 2011, com uma economia mundial em pleno descalabro  [3] , um sistema monetário global cada vez mais instável [4] e praças  financeiras que estão em transe [5] , tudo isso apesar dos milhões de  milhões de dinheiro público investidos para evitar precisamente este  tipo de situação. A insolvência do sistema financeiro mundial, e em  primeiro lugar do sistema financeira ocidental, retorna novamente à  frente da cena após pouco mais de um ano de políticas cosméticas visando  afundar este problema fundamental sob carradas de liquidez.
Em 2009 havíamos estimado que o planeta  contava com cerca de US$30 trilhões de activos fantasmas. A metade  aproximadamente desfez-se em fumo em seis meses, entre Setembro de 2008 e  Março de 2009. Para a nossa equipe, é agora a vez de a outra metade, os  restantes 15 trilhões de ativos fantasmas, pura e simplesmente  desvanecerem-se entre Julho de 2011 e Janeiro de 2012. E desta vez, as  dívidas públicas estarão igualmente em causa, ao contrário de 2008/2009  em que foram essencialmente os actores privados os afectados. Para  avaliar a dimensão do choque que se prepara, é útil saber que mesmo os  bancos americanos começam a reduzir a sua utilização dos Títulos do  Tesouro dos EUA para garantir suas transacções, por medo dos riscos  crescentes que pesam sobre a dívida pública estado-unidense [6] .
Para os actores do planeta financeiro, o  choque do Outono de 2011 vai assim corresponder no sentido literal ao  facto de sentirem o chão ruir sob os seus pés, uma vez que é a própria  base do sistema financeiro mundial, o Título do Tesouro dos EUA, que se  vai afundar brutalmente [7] .

Neste GEAB nº 56 abordamos os dois aspectos mais perigosos deste choque do Outono de 2011, a saber:
- o mecanismo de detonador das dívidas públicas europeias
- o processo de explosão da bomba estado-unidense em matéria de dívidas públicas.
- o mecanismo de detonador das dívidas públicas europeias
- o processo de explosão da bomba estado-unidense em matéria de dívidas públicas.
Paralelamente, neste contexto de  aceleração da reequilibragem das correlações de força planetárias,  apresentamos a antecipação de um processo geopolítico fundamental  referente à realização de uma cimeira Euro-BRICS daqui até 2014.
Finalmente, concentramos nossas  recomendações nos meios de evitar fazer parte destes 15 milhões de  milhões de activos fantasmas que se vão desvanecer em fumo nos próximos  meses, com uma menção muito particular ao imobiliário residencial  ocidental cujo afundamento dos preços que havíamos antecipado para 2015  começa de facto a partir de 2012.
No comunicado público GEAB nº 56  apresentamos uma parte da antecipação acerca do mecanismo de detonador  das dívidas públicas europeias.
O mecanismo detonador das dívidas públicas européias
 Os  operadores financeiros anglo-saxónicos brincaram de aprendizes de  feiticeiro durante um ano e meio e as primeiras manchetes do Financial  Times em Dezembro de 2009 sobre a crise grega tornaram-se rapidamente  uma chamada “crise do Euro”. Não retornaremos às vicissitudes desta  formidável manipulação da informação [8]orquestrada a partir da City de  Londres e da Wall Street uma vez que já consagrámos numerosas páginas em  vários GEAB ao longo deste período. Contentamo-nos em constatar que  dezoito meses depois, o Euro se comporta bem ao passo que o Dólar  continua a sua descida aos infernos em relação às grandes divisas  mundiais; e que todos aqueles que apostaram na deslocação da zona Euro  perderam muito dinheiro. Como havíamos antecipado, a crise favorece a  emergência de um novo soberano, a Eurolândia, que permite hoje à zona  Euro estar bem melhor preparada que os Japão, os Estados Unidos ou o  Reino Unido [9] quanto ao choque do Outono de 2011 … ainda que ela  esteja em vias de desempenhar um papel de detonador nesta matéria, muito  apesar dela. O “bombardeamento” (pois é preciso chamar as coisas pelos  seu nome) [10] , entrecortado por pausas de algumas semanas [11] , ao  qual está submetida a Eurolândia desde este tempo teve de facto três  grandes efeitos consecutivos, muito afastados quanto a dois deles dos  resultados pretendidos pela Wall Street e pela City:
Os  operadores financeiros anglo-saxónicos brincaram de aprendizes de  feiticeiro durante um ano e meio e as primeiras manchetes do Financial  Times em Dezembro de 2009 sobre a crise grega tornaram-se rapidamente  uma chamada “crise do Euro”. Não retornaremos às vicissitudes desta  formidável manipulação da informação [8]orquestrada a partir da City de  Londres e da Wall Street uma vez que já consagrámos numerosas páginas em  vários GEAB ao longo deste período. Contentamo-nos em constatar que  dezoito meses depois, o Euro se comporta bem ao passo que o Dólar  continua a sua descida aos infernos em relação às grandes divisas  mundiais; e que todos aqueles que apostaram na deslocação da zona Euro  perderam muito dinheiro. Como havíamos antecipado, a crise favorece a  emergência de um novo soberano, a Eurolândia, que permite hoje à zona  Euro estar bem melhor preparada que os Japão, os Estados Unidos ou o  Reino Unido [9] quanto ao choque do Outono de 2011 … ainda que ela  esteja em vias de desempenhar um papel de detonador nesta matéria, muito  apesar dela. O “bombardeamento” (pois é preciso chamar as coisas pelos  seu nome) [10] , entrecortado por pausas de algumas semanas [11] , ao  qual está submetida a Eurolândia desde este tempo teve de facto três  grandes efeitos consecutivos, muito afastados quanto a dois deles dos  resultados pretendidos pela Wall Street e pela City:1. Num primeiro tempo  (Dezembro 2009 – Maio 2010), fez desaparecer o sentimento de  invulnerabilidade da divisa europeia tal como se havia constituído em  2007/2008, introduzindo a dúvida sobre a sua perenidade e sobretudo  relativizando a ideia de que o Euro era a alternativa natural ao US  Dólar (ou mesmo seu sucessor).
2. Depois, num segundo  tempo (Junho 2010 – Março 2011), levou os dirigentes da Eurolândia a  porem mãos à obra a “muito grande velocidade” todas as medidas de  salvaguarda, de protecção e de reforço da moeda única (medidas que já  deveriam ter sido tomada há numerosos anos). Fazer isto redinamizou a  integração europeia e restabeleceu o núcleo fundacional na cabeça do  projecto europeu, marginalizando em particular o Reino Unido [12] . Ao  mesmo tempo, isto promoveu apoio crescente à divisa europeia por parte  dos BRICS, encabeçados pela China, os quais após um momento de hesitação  se tornaram conscientes de dois pontos fundamentais: primeiro que os  europeus estavam a actuar seriamente para enfrentar o problema e, em  segundo lugar, dado o encarniçamento anglo-saxónico, o Euro era  obviamente uma ferramenta essencial para qualquer tentativa de sair do  “mundo do dólar” [13] .
3. Enfim, actualmente  (Abril 2011 – Setembro 2011), a crise conduz a zona Euro a empreender  afectar os sacrossantos investidores privados a fim de os por a  contribuir para resolver o problema grego através, nomeadamente, das  extensões “voluntárias” dos prazos de reembolso (ou qualquer outra forme  de corte nos lucros previstos) [14] .
Como se pode imaginar, se o primeiro  impacto era certamente um dos objectivos perseguidos pela Wall Street e  pela City (além do facto de desviar a atenção dos problemas maciços do  Reino Unido e dos Estados Unidos), os dois outros em contrapartida são  efeitos totalmente contrários ao fim que se buscava: enfraquecer o Euro e  reduzir sua atracção mundial.
Sobretudo quando se prepara uma quarta  sequência que vai assistir, daqui até o princípio de 2012 [15] , o  lançamento de um mecanismo de Eurotítulos (Eurobonds), permitindo  mutualizar uma parte das emissões de dívidas dos países da Eurolândia  [16] , assim como a inevitável pressão política crescente[17] para  aumentar a parte da contribuição privada neste vasto processo de  reestruturação [18] da dívida dos países periféricos da zona Euro [19] .

E com esta quarta sequência entra-se no  cerne do processo de contágio que vai fazer explodir a bomba do  endividamento federal dos EUA. Pois, por um lado, ao criar um contexto  mediático e financeiro mundial ultra-sensibilizado para as questões de  endividamento público, a Wall Street e a City tornaram visível a  amplitude insustentável dos défices públicos estado-unidense, britânico e  japonês [20] . Isso obrigou mesmo as agências de notação, fieis cães de  guarda das duas praças financeiras, a lançarem-se numa corrida louca  para a degradação das notas dos Estados. É por esta razão que os Estados  Unidos se encontram agora sob a ameaça de uma degradação, como havíamos  antecipado, quando isso parecia impensável para a maior parte dos  peritos há apenas alguns meses atrás. E paralelamente o Reino Unidos, a  França, o Japão, … encontram-se igualmente na mira das agências [21] .
Recordamos que estas agência jamais  anteciparam nada de importante (nem as subprimes, nem a crise mundial,  nem a crise grega, nem a Primavera árabe, …). Se hoje elas degradam  atabalhoadamente, é porque estão presas ao seu próprio jogo [22] . Não é  mais possível degradar um A sem afectar a nota B se B não estiver em  melhor situação. Os “pressupostos” sobre o facto de que é impossível a  tal ou tal Estado entrar em incumprimento da sua dívida não resistiram a  três anos de crise: é aqui que a Wall Street e a City caíram na  armadilha a qual ameaça todos os aspirantes a aprendizes de feiticeiro.  Eles não viram que lhes seria impossível controlar esta histeria em  torno da dívida grega. Assim, hoje, é no Congresso dos EUA, no quadro de  um violento debate sobre o tecto de endividamento e os cortes  orçamentais maciços, que desenvolvem as consequências dos artigos  manipuladores destes últimos meses sobre a Grécia e a zona Euro. Mais  uma vez, nossa equipe não pode senão sublinhar que se a História tem um  sentido, este é sem dúvida o da ironia.

(1) Inclusive o facto de que os  investidores privados (nomeadamente os bancos) seriam postos a  contribuir para resolver o problema da dívida grega. 
 (2) Sem esquecer naturalmente as dívidas das colectividades locais americanas. 
 (3) Os Estados Unidos retomam a  recessão. A Europa desacelera assim como a China e a Índia. A ilusão de  uma retomada mundial doravante está totalmente acabada. É igualmente  esta situação muito inquietante que explica porque as grandes empresas  acumulam tesouraria: elas não querem encontrar-se outra vez como em  2008/2009 dependentes de bancos eles próprios em crise de liquidez.  Segundo LEAP/E2020, as PME e os particulares deveriam meditar utilmente  nesta situação. Fonte: CNBC, 06/06/2011 
(4) James Saft, editorialista de renome para a Reuters e o New York Times, chega mesmo ao ponto de desejar “boa sorte para a hegemonia do Dólar”. Fonte: Reuters, 19/05/2011
(4) James Saft, editorialista de renome para a Reuters e o New York Times, chega mesmo ao ponto de desejar “boa sorte para a hegemonia do Dólar”. Fonte: Reuters, 19/05/2011
 (5) As bolsas sabem que a “festa”  está acabada com o fim da Quantitative Easing dos EUA e o retorno da  recessão. E os operadores financeiros não sabem mais como encontrar  aplicações lucrativas e não demasiado arriscadas. 
 (6) Fonte: CNBC/FT, 12/06/2011 
 (7) Mesmo a Arábia Saudita  doravante inquieta-se publicamente pela boca do Príncipe AlWaleed, que  evoca a “bomba da dívida dos EUA”. Fonte: CNBC, 20/05/2011 
 (8) Último exemplo: a manifestação  anti-austeridade de 04/Junho em Atenas que penosamente reuniu menos de  1000 manifestantes ao passo que os media anglo-saxónicos novamente fez  manchetes com esta prova de rejeição da população grega … evocando  milhares de manifestantes. Fontes: Figaro, 05/06/2011; Financial Times,  05/06/2011; Washington Post, 06/06/2011 
 (9) O Telegraph de du 07/06/2011,  por exemplo, ensina-nos que desde os anos 1980 o Reino Unido gastou 700  mil milhões de libras mais do que ganhou. Uma boa parte desta soma entra  nos 15 milhões de milhões de activos fantasmas que vão desaparecer  proximamente. 
 (10) Pode-se constatar o  esgotamento do discurso sobre o “fim do Euro” no facto de que daqui em  diante a Wall Street está reduzida a fazer intervir regularmente Nouriel  Roubini para tentar credibilizar esta fábula. O pobre Roubini, cujos  trabalhos de antecipação não previram nem a crise mundial nem nunca  ultrapassaram seis meses, vê-se reduzido a dever prever o “fim do Euro”  daqui a cinco anos, ou ao menos uma reforma fundamental da zona Euro  podendo igualmente redundar numa integração europeia reforçada. Citamos o  autor de acordo com a sua recente intervenção num congresso em  Singapura retomada no Figaro de 14/06/2011. Assim, se se resumir a  previsão de Nouriel Roubini, haveria um do Euro daqui a cinco anos salvo  se de facto o Euro se reforçasse através do estabelecimento definitivo  de um “novo soberano”, a Eurolândia. Que antecipação! Para além do  efeito do anúncio espalhafatoso, isso consiste em dizer que daqui a  cinco anos (duração infinitamente longa em tempo de crise, e Roubini  falava de prazos muito mais próximos há alguns meses), ele pode avançar  uma coisa e o seu contrário. Obrigado Doutor Roubini! É difícil tentar  fazer prospectiva e trabalhar para a Wall Street ao mesmo tempo. Enfim,  ele faz o que é preciso para tentar convencer (em vão) os asiáticos a  não vender os activos em Dólares em proveito daqueles em Euro. 
 (11) Quando os peritos e os media  anglo-saxónicos não podem realmente inventar mais nada para legitimar a  manutenção da “crise do Euro” nas manchetes. 
 (12) Mas também a Suécia cujas  elites continuam a viver no mundo do após 1945, aquele em que elas  puderam enriquecer aproveitando-se dos problemas do resto do continente.  A propósito do Reino Unido, a City contiua a tentar em vão evitar  passar para o controle das autoridades europeias como nos ensiva este  artigo do Telegraph de 30/05/2011. O mais divertido neste artigo é a  imagem escolhida pelo jornal: uma bandeira europeia em farrapos. Contudo  é a própria City que está em vias de perder a sua independência  histórica em proveito da UE e não o contrário. Isto é uma ilustração  flagrante da impossibilidade de compreender os acontecimentos que se  desenrolam na Europa através dos media britânicos, mesmo quando se trata  do Telegraph, excelente quanto à sua cobertura da crise. 
 (13) Daí a sua motivação para comprar a dívida da Eurolândia. Fonte: Reuters, 26/05/2011 
 (14) Fontes: YahooActu, 13/06/2011; DeutscheWelle, 10/06/2011; Spiegel, 10/06/2011 
 (15) A crise não permitirá à  Eurolândia esperar 2013, data prevista para rever o sistema adoptado em  Maio de 2010, para resolver este debate. 
 (16) Diversas fórmulas estão em  estudo, mas as mais prováveis organizam-se em torno de um sistema de  emissão de dívida pública a dois níveis: uma emissão beneficiando da  assinatura comum da Eurolândia (e portanto de taxas muito baixas) num  montante indo até uma percentagem máxima do PIB de cada Estado (40%,  50%, 60% … cabe aos dirigentes da Eurolândia escolher); para além deste  patamar, as emissões não são mais garantidas senão pela assinatura do  Estado em causa, implicando taxas rapidamente muito elevadas para os  alunos menos sérios da classe. 
 (17) A este respeito, é lamentável  que os media internacionais se interessem mais por alguns milhares de  manifestantes gregos (ver mais adiante neste número do GEAB um exemplo  flagrante das diferenças imensas entre números reais e números dos media  anglo-saxónicos) que supostamente encarnam a recusa da austeridade  europeia e a fraqueza da zona Euro, ao invés da expectativa real dos  gregos cuja carta aberta dos seus intelectuais acusa não a Eurolândia  mas as suas próprias elites políticas e financeiras de serem incapazes  de respeitarem seus compromissos e apela ao nivelamento do sistema  político-social grego com o do resto da Eurolândia. Fonte: L’Express,  09/06/2011 
 (18) A propósito da palavra  “reestruturação” sobre a qual deliram amplamente em artigos e emissões  economistas e financeiros de todos os géneros, nossa equipe deseja dar  uma precisão límpida de simplicidade: é evidente que uma parte da dívida  grega pertence a estes 15 milhões de milhões de activos fantasmas que  se vão evaporar nos próximos meses. Pouco importa a palavra utilizada,  “reestruturação”, “incumprimento”, …, como havíamos indicado nos GEAB  anteriores, a Eurolândia organizará um processo que fará perder aos  credores menos poderosos ou aos mais expostos uma parte significativa  das suas aplicações na Grécia. É a isso que se chama uma crise. E a  “razão de Estado” funciona sempre da mesma maneira. Mas, de qualquer  modo, daqui até lá, o problema será deslocado para os Estados Unidos, o  Japão, o Reino Unido, e mais ninguém prestará atenção ao caso grego  cujos montantes são ridículos em comparação: Grécia 300 mil milhões de  euros; EUA, 15 milhões de milhões de dólares. 
 (19) E o próximo exame pelo  Tribunal Constitucional de Karlsruhe de recurso contra o Fundo de  Estabilização Europeu não porá em causa as decisões tomadas, vai  aumentar a pressão na Alemanha para que o sector privado participe das  soluções, ou seja, das perdas. Fonte: Source : Spiegel, 13/06/2011 
 (20) Um cálculo muito simples  permite avaliar a diferença entre o problema grego actual e a crise  estado-unidense em preparação: os bancos em particular vão ser obrigados  a assumir entre 10% e 20% do custo do salvamento da dívida grega, ou  seja, entre 30 e 60 mil milhões de euros. É isto que nestes dias  “excita” as agências de notação a propósito dos bancos europeus. A  explosão da bomba da dívida federal dos EUA imporá no mínimo um custo de  proporções idênticas para os bancos e outros detentores institucionais  desta dívida. Fala-se portanto neste caso (uma estimativa conservadora  pois a própria natureza da utilização do Títulos EUA implicará uma  contribuição privada mais importante) de montante compreendidos entre  1500 e 3000 mil milhões de dólares. Isto é coerente com nossa estimativa  dos 15 milhões de milhões de activos fantasmas que desaparecerão nos  próximos trimestres. 
 (21) Fontes: Reuters, 08/06/2011; Le Monde, 11/06/2011; FoxNews, 30/05/2011 
 (22) E uma das consequências deste  jogo é que os europeus se preparam não só para enquadrar severamente os  métodos das agências de notação como vão muito simplesmente criar  concorrentes às agências anglo-saxónicas, como já o fizeram os chineses  cuja agência Dagong estima que os Estados Unidos entraram num processo  de incumprimento da sua dívida. E ao perder o monopólio da medida do  risco, a Wall Street e a City vão assim perder a sua aptidão para fazer  ou desfazer fortunas. Fontes: CNBC, 02/06/2011 ; YahooNews, 10/06/2011
O original encontra-se em www.leap2020.eu/Este artigo encontra-se em http://resistir.info/
Líbia: A verdade que eles não querem contar
Para justificar a intervenção  americana na Líbia, Kadhafi é mostrado como sendo ditador sanguinário do  qual a sua população, mergulhada na pobreza,necessita ser protegida. A  realidade é bem diferente.
Após a independência da Líbia em 1951, o  Reino Unido colocou no poder o rei Idris, este foi derrubado por  Kadhafi em 1969. Nessa altura, a Líbia era um dos países mais pobres do  mundo, com uma literacia abaixo dos 10%. Esta é agora de 90%, a mais  elevada de África.
Alguns dados retirados do relatório da ONU em 2007:
 A líbia tem o maior Indice de Desenvolvimento Humano (IDH) da África ;
A líbia tem o maior Indice de Desenvolvimento Humano (IDH) da África ; O ensino é gratuito até à Universidade;
 10% dos alunos universitários estudam na Europa, EUA, etc… e com tudo pago;
 Ao casar, o casal recebe até 50.000 US$ para adquirir seus bens;
 O sistema de saúde é gratuito, e rivaliza com os europeus. Equipamentos de última geração, etc…; 
 Existem empréstimos feitos pelo Banco estatal sem juros; 
 Foi inaugurado em 2007, o maior  sistema de irrigação do mundo, que tem vindo a conquistar o deserto (95%  da Líbia) destinado à produção de alimentos.
Porque é que os americanos tomam conta da Líbia?
 Três motivos principais:
Três motivos principais:1 – Possuir o seu petróleo, de boa qualidade e com volume superior a 45 bilhões de barris em reservas;
 2 – Fazer com que todo mar Mediterrâneo fique sob controle da OTAN. Só falta agora a Síria;
 3 – E, provàvelmente, um dos maiores motivos, é que o Banco Central Líbio não é atrelado ao sistema mundial Financeiro.
As suas reservas de toneladas de ouro,  dão cobertura ao valor da moeda, o dinar, e permite ficar imune às  flutuações do dólar. O sistema financeiro internacional ficou preocupado  com Kaddafi, por ter apresentado e quase conseguido, que os países  africanos formassem uma moeda única desligada do dólar.
Bombardeamentos…”humanitários”
 1  – A OTAN comandada pelos EUA, já bombardearam as principais cidades  Líbias com milhares de bombas e mísseis que são capazes de destruir um  quarteirão inteiro. Os prédios e infra estrutura de água, esgoto, gás e  luz estão sèriamente danificados;
1  – A OTAN comandada pelos EUA, já bombardearam as principais cidades  Líbias com milhares de bombas e mísseis que são capazes de destruir um  quarteirão inteiro. Os prédios e infra estrutura de água, esgoto, gás e  luz estão sèriamente danificados;2 – As bombas usadas contem DU (Uranio empobrecido) tempo de vida 3 bilhões de ano (causa cancro e deformações genéticas);
3 – Metade das crianças líbias estão traumatizadas psicológicamente por causa das explosões;
4 – Com o bloqueio marítimo e aéreo da OTAN, principalmente as crianças sofrem com a falta de remédios e alimentos;
5 – A água está imprópria para consumo em grande parte do país. De novo as crianças são as mais atingidas;
6 – Cerca de 150.000 pessoas por dia,  deixam o país através das fronteiras com a Tunísia e o Egipto. Muitas  vão para o deserto sem abrigo, sem água e sem comida;
7 – Mesmo que o bombardeio terminasse  hoje, cerca de 4 milhões de pessoas estariam precisando de ajuda  humanitária para sobreviver: sobretudo água e comida. A população da  Líbia era de 6,5 milhões de habitantes.
Em suma: O bombardeio “humanitário”, acabou com a nação líbia.
Dados retirados e traduzidos do texto:http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=24389
Fonte: Prova Final
Morte de Osama bin Laden: Mais uma farsa da elite global, entenda
Somos surpreendidos com mais uma  notícia da suposta morte de Osama Bin Laden. Digo suposta porque é mais  uma armação desta elite global, que criam sofismas para justificar seus  atos.  O que isto acarretará, somente com o tempo podemos saber, só nos  resta esperarar e aguardar os acontecimentos que influenciaram o mundo e  o modo como vivemos nele.
Prepara-se para o pior, as notícias não são boas, como a Al-qaeda disse que caso o Osama bin Laden fosse capturado uma bomba nuclear explodiria na europa, segundo o site Wikileaks:
LONDRES .- O organizador dos ataques de  2001 nos Estados Unidos alegaram que a rede terrorista Al Qaeda teria  detonar uma bomba nuclear, em caso de captura de seu líder, Osama Bin  Laden.
De acordo com documentos classificados  pelo site Wikileaks e publicado na segunda-feira, a bomba escondida na  Europa provocaria uma “tempestade do inferno nuclear” de acordo com as  reivindicações de Khalid Sheikh Mohammed, número três da Al Qaeda. O  “Daily Telegraph” teve acesso a esses documentos secretos do Pentágono.
Khalid Sheikh Mohammed, o organizador da  auto-proclamada dos atentados de 11 de setembro de 2001, está desde  2006 na prisão dos EUA em Guantánamo devem ser julgados por um tribunal  militar nesta base militar dos EUA localizada em Cuba.
Vários jornais internacionais tiveram  acesso aos documentos da justiça dos EUA, obtido por Wikileaks e que  descreve a jornada de 779 pessoas desde 2002 passaram por Guantánamo.
Osama Bin Laden é um dos homens mais procurados pelos os EUA desde os ataques de 2001.
Será realmente a Al Qaeda que lançará  esta possível bomba nuclear, caso aconteça? Será mais um engodo como os  “atentados” de 11 de  Setembro?
Entenda a farsa
Foto publicada é uma montagem


Esta foto está sendo digulgada como  sendo o Osama Bin Laden, mas podemos ver claramente que é uma montagem,  inclusive o canal Globo News teve que fazer uma retificação.
Rio – Canais de televisão do Paquistão  retiraram do ar nesta segunda-feira imagens do suposto corpo de Osama  Bin Laden, após a divulgação de que a foto era falsa. Vários canais  haviam mostrado uma imagem “não confirmada” do rosto ensanguentado de  bin Laden após os Estados Unidos terem anunciado que ele havia sido  assassinado.
“Era uma imagem falsa, ela já havia  circulado na internet em 2009″, afirmou Rana Jawad, diretor do canal Geo  TV de Islamabad. “Fomos checar e descobrimos que ela era falsa, então  retiramos imediatamente do ar”.
Bin Laden foi enterrado no mar, diz imprensa americana
Segundo fonte não-identificada, nenhum país concordaria em receber o corpo de um dos extremistas mais procurados do mundo.
Veículos de imprensa americanos  afirmaram que o corpo do líder da al-Qaeda, Osama Bin Laden, foi  enterrado no mar nesta segunda-feira (2).
De acordo com o jornal ‘New York Times ‘  e a agência de notícias Associated Press, o funeral seguiu o preceito  americano de enterrar o corpo no mesmo dia da morte.
Ao mesmo tempo, divulgou a agência AP,  as autoridades americanas justificaram o enterro no mar afirmando que  seria difícil encontrar um país que aceitasse receber o corpo de um dos  mais procurados líderes extremistas do mundo.
As fontes não foram identificadas nas reportagens.
Em um pronunciamento transmitido pela TV  americana tarde da noite do domingo, o presidente americano, Barack  Obama, anunciou que Bin Laden foi morto em uma operação militar na  cidade de Abbottabad, próximo da capital paquistanesa, Islamabad.
Logo após o anúncio, multidões foram às  ruas em Washington e Nova York – cidades atingidas pelos ataques de 11  de setembro de 2001, no qual cerca de 3 mil pessoas morreram – para  festejar a morte de Bin Laden.
Além de ter sido o principal mentor dos  atentados de 11 de setembro, Bin Laden é também acusado de vários outros  ataques, entre eles as explosões em duas embaixadas americanas no Leste  da África em 1998.
Onde está o corpo de Osama bin Laden?
As autoridades americanas anunciaram ter  jogado o corpo do terrorista no mar para seguir a tradição muçulmana.  No entanto, segundo o porta-voz do centro Al-Azhar, alta autoridade  intelectual do islã sunita, o islã é contra sepultamentos no mar. A TV  americana NBC afirmou que jogar o corpo ao mar seria uma maneira de  evitar peregrinação ao corpo.
Al-Qaeda deve tentar vingar a morte de Bin Laden, prevê diretor da CIA
Será mesmo a Al Qaeda que atacará a o mundo por vingança, certamente teremos outra farsa como o 11 de Setembro.
O diretor da CIA, Leon Panetta, disse  nesta segunda-feira (2) que a rede terrorista da al-Qaeda deve “quase  certamente” tentar vingar a morte de Osama bin Laden.
O terrorista foi morto neste domingo (madrugada de segunda no horário local) em uma operação militar americana no Paquistão.
“Apesar de Bin Laden estar morto, a  al-Qaeda não está”, disse o diretor da principal agência de espionagem  dos EUA. “Os terroristas quase certamente vão tentar vingá-lo, e nos  devemos -e vamos- permanecer vigilantes e resolutos.”
Finalizando
Qual será o propósito desta farsa? A  crise econômica sem precedentes que os EUA e a União Européia estão  mergulhados, segundo os analistas não passa do outono deste ano, nos  EUA, a bacarrota destes países. Como sabemos a guerra é a forma mais  eficaz de movimentar a economia,  assim fizeram na 2ª guerra mundial.
O que podemos esperar? Uma ditadura  global, como forma para conter a revolta da população caso aconteça  estes ataques farsantes? A nova ordem mundial a cada dia implementando  suas diretrizes da agenda global para a instauração de um governo  totalitarista.
Referencias:
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/05/al-qaeda-deve-tentar-vingar-morte-de-bin-laden-preve-diretor-da-cia.html
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/05/veja-perguntas-nao-respondidas-sobre-morte-de-osama-bin-laden.html
Governo dos EUA prepara suprimentos para desastre na grande falha sismica de Madrid
 The  Federal Emergency Management Agency (FEMA) procures and stores   pre-packaged commercial meals to support readiness capability for   immediate distribution to disaster survivors routinely.
The  Federal Emergency Management Agency (FEMA) procures and stores   pre-packaged commercial meals to support readiness capability for   immediate distribution to disaster survivors routinely.A Agência Federal de Gestão de  Emergência do governo dos EUA, a  FEMA começou a recolher milhões kits  de suprimeiros de sobrevivência com  certa urgência.
Eis a razão, pelas palavras deles:
“to  identify sources of  supply for meals in support of disaster relief  efforts based on a  catastrophic disaster event within the New Madrid  Fault System for a  survivor population of 7M to be utilized for the  sustainment of life  during a 10-day period of operations”
Eles querem suprimentos suficientes para  sustentar 7 milhões de  vidas durante um tempo depois do grande  desastre que está por vir.
Aqui uma das compras do governo, a FEMA, tem até o que está sendo estocado com urgência, os alimentos e etc..
 Foram registrado mais de 500 terremotos consideráveis de setembro de 2010 até agora, nesta área.
Nota: Esta informação  acima é oficial e é de 20 de Janeiro de 2011, abaixo uma nota dizendo  que um terremoto na falha de madri é possível e que os EUA não estão  preparados para este evento. Junta-se as informações do instituto russo  sobre a possibilidade para este mês de Março disto ocorrer.
Para especialistas, chegou o momento de um grande terremoto nos EUA
WASHINGTON, 15 Mar 2011 (AFP)  -Pode ter chegado a hora de um grande  terremoto seguido de maremoto  para o oeste dos Estados Unidos, como o  que atingiu o Japão na semana  passada, e o país não está preparado,  consideram os especialistas.
Os recentes acontecimentos no  “Cinturão  de fogo” do Pacífico levam alguns sismólogos a acreditar na  iminência  de um violento terremoto depois do que atingiu o Chile há um  ano.
O oeste dos Estados Unidos, localizado  entre duas zonas de  forte atividade geológica, está particularmente  exposto: a falha de San  Andrés, que passa próximo de San Francisco e de  Los Angeles, mas também a  de Cascádia, localizada frente à costa oeste  do Canadá e dos Estados  Unidos.
Se um terremoto de magnitude 9 atingir  essa zona da mesma  forma que atingiu o Japão na sexta-feira poderá  devastar as cidades de  Vancouver, Portland e Seattle e desencadear um  terrível maremoto.
“Nos  últimos 10.000 anos, contamos 41  terremotos em Cascádia, a cada 240  anos em média. O último ocorreu há  311 anos. Um novo terremoto já  deveria ter acontecido”, explica Wang  Yumei, geóloga do departamento de  Geologia do Estado do Oregon.
“Os cientistas não podem prever exatamente a data de um terremoto, mas podem avaliar os danos que causaria”, acrescentou.
Foram  feitos grandes esforços para  melhorar as infraestruturas nas últimas  décadas nos estados do oeste do  país, mas em várias regiões litorâneas  muitas estruturas vitais  públicas ainda estão em edifícios antigos.
Os  especialistas também estão  preocupados com os idosos e com as pessoas  hospitalizadas próximo ao  litoral, que não podem se deslocar com rapidez  em caso de uma onda  gigante.
Engenheiros já apresentaram projetos de construção de refúgios em locais altos, mas nunca concluíram.
“Todos  os preparativos são feitos por  iniciativa local e são extremamente  variáveis ao longo da costa”,  observa Tom Tobin, presidente do Instituto  Americano de Pesquisa da  Construção em Zonas Sísmicas.
O  especialista afirma que na Califórnia  uma lei federal defende que os  hospitais sigam as normas para  enfrentar os riscos sísmicos. Mas “desde  1971, apenas um hospital foi  construído em San Francisco conforme essas  normas. Outros edifícios são  ultrapassados, alguns datam inclusive do  início do século XX”.
“Não estamos preparados”, considera o   sismólogo Ivan Wong, vice-presidente da URS, uma empresa que presta   assessoria em meio ambiente e engenharia. “Não estamos nem no nível da   preparação do Japão que, como vimos, ficou devastado”, acrescentou.
“Temos muitas dificuldades para convencer os americanos de que na costa noroeste correm um risco real”, explicou.
No  entanto, embora os tremores se  intensifiquem ao longo do “Cinturão de  fogo”, outros cientistas  consideram que não estão em condições de  estabelecer uma regra que  provaria que um terremoto no Japão deixa os  Estados Unidos mais  expostos.
“Até onde sabemos, um terremoto no   Japão não gera forçosamente um terremoto em outro lugar do mundo, como a   Califórnia”, considera Jim Whitcomb, geofísico da Fundação Nacional de   Ciências.
Segundo ele, o próximo sismo nos Estados  Unidos poderá  ser antecedido, como no Japão na semana passada, de uma  primeira onda de  magnitude 7,2.
Ou talvez não. “Cada terremoto é único e segue seu próprio caminho”, ressalta.
Fonte: UOL notícias
TRAGÉDIA NO JAPÃO: O Derretimento da economia mundial
 Bolsa de Tóquio despenca e fecha em queda de 10,55%
Bolsa de Tóquio despenca e fecha em queda de 10,55%
Ameaça nuclear contamina e afeta mercado de ações.Na segunda-feira, prejuízo na Bolsa de Tóquio foi de 6,18%.
A ameaça nuclear contaminou e afetou o  mercado japonês. O índice  Nikkei, referência para o mercado japonês de  ações na Bolsa de Valores  de Tóquio, fechou o pregão desta terça-feira  (15) em queda de 10,55%,  aos 8.605,15 pontos.
Já o índice Topix perdeu 9,47%, aos 766,73 pontos.
O desempenho da Bolsa de Tóquio é  reflexo do anúncio do governo de que o  nível de radiação na região da  usina nuclear de Fukushima está perigoso  para a saúde da população e de  que foi ampliado o raio de alerta  radioativo de 20 km para 30 km na  área do complexo.
Na segunda-feira (14), no primeiro dia  de negociações após o terremoto e  o tsunami, fenômenos que devastaram  parte do país, em especial zonas do  litoral nordeste, provocando mais  de 2.400 mortes, destruição e crise  nuclear, a bolsa de Tóquio fechou  com perdas de 6,18%. Nem pesada injeção financeira do Banco Central japonês (BOJ) reanimou o mercado.
(*) Com informações das agências de notícias EFE e Reuters
Após alerta nuclear no Japão, bolsas europeias perdem 3% nesta manhã
Mercado está atento ao alerta do Japão sobre alta nos níveis de radiação.
Índice das principais ações europeias recuava pelo quinto pregão seguido.
Índice das principais ações europeias recuava pelo quinto pregão seguido.
 As bolsas de valores da Europa caíam mais de 3% nesta terça-feira (15), atingindo o menor patamar em 14 semanas após o Japão  alertar sobre uma elevação considerável nos níveis de radiação   decorrentes de explosões em uma das usinas nucleares afetadas pelo   terremoto de sexta-feira (11).
O apetite caía ainda mais por ativos de maior risco, como ações. O índice de volatilidade VDAX-NEW disparava 30%, para a máxima em mais de nove meses. A bolsa do Japão despencou mais de 10%, com os dois últimos dias de queda tirando US$ 620 bilhões do mercado.
Às 7h48 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 declinava pelo quinto pregão seguido, perdendo 3,22%, aos 1.073 pontos. Mais cedo, o índice caiu a 1.067 pontos, o menor patamar desde o início de dezembro.
“O mercado fará o melhor para precificar o pior cenário possível e nós iremos progredir a partir daí. Mas a situação é muito fluida e está mudando de hora em hora, e nós também temos de considerar os eventos no Oriente Médio”, disse Keith Bowman, analista de ações da Hargreaves Lansdown.
“Os fundos japoneses têm uma considerável quantia de dívida estrangeira, e há preocupações de que os eventos possam fazê-los vender parte de suas dívidas e repatriar os fundos.”
Com níveis baixos de radiação rumando para Tóquio, o primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, pediu que as pessoas em um raio de 30 quilômetros da usina fiquem em casa.
As montadoras de veículos tinham o pior desempenho, com o índice do setor caindo 4,6% após fechamentos de usinas e preocupações sobre a oferta de autopeças. A BMW caía 4%, enquanto a Daimler AG se depreciava 5%.
O índice STOXX Europe 600 do setor de seguros caía 3,7%, com a AXA perdendo 3,2% e a Prudential recuando 3,83%.
O Banco do Japão ampliou nesta segunda-feira, 14, a injeção recorde nos mercados financeiros para 15 trilhões de ienes (cerca de US$ 185 bilhões), em operação financeira que visa acalmar os mercados, após o terremoto e tsunami que golpearam o nordeste do Japão na sexta-feira.
Esta é a primeira operação desse tipo desde maio do ano passado, quando a crise da dívida da Grécia sacudiu os mercados financeiros. A elevação do aporte veio poucas horas depois de o país asiático anunciar que injetaria 7 trilhões de ienes, (cerca de US$ 85,5 bilhões) no mercado.
As ações do setor automotivo japonês caíram nesta segunda-feira na Bolsa de Tóquio pouco depois da abertura do pregão, pois as montadoras suspenderam a produção depois do terremoto. Nas últimas horas as ações da Toyota, a maior montadora do japonesa, haviam caído 10%; as da Nissan, 11% e os papéis da Honda tinham despencado 8%.
Depois que a central nuclear foi paralisada, falta energia para a indústria, esta provocará um fechamento em série das fábricas: A indústria automobilística do Japão está paralisada.
E agora vem: A economia mundial treme junto com os japoneses.
O apetite caía ainda mais por ativos de maior risco, como ações. O índice de volatilidade VDAX-NEW disparava 30%, para a máxima em mais de nove meses. A bolsa do Japão despencou mais de 10%, com os dois últimos dias de queda tirando US$ 620 bilhões do mercado.
Às 7h48 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 declinava pelo quinto pregão seguido, perdendo 3,22%, aos 1.073 pontos. Mais cedo, o índice caiu a 1.067 pontos, o menor patamar desde o início de dezembro.
“O mercado fará o melhor para precificar o pior cenário possível e nós iremos progredir a partir daí. Mas a situação é muito fluida e está mudando de hora em hora, e nós também temos de considerar os eventos no Oriente Médio”, disse Keith Bowman, analista de ações da Hargreaves Lansdown.
“Os fundos japoneses têm uma considerável quantia de dívida estrangeira, e há preocupações de que os eventos possam fazê-los vender parte de suas dívidas e repatriar os fundos.”
Com níveis baixos de radiação rumando para Tóquio, o primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, pediu que as pessoas em um raio de 30 quilômetros da usina fiquem em casa.
As montadoras de veículos tinham o pior desempenho, com o índice do setor caindo 4,6% após fechamentos de usinas e preocupações sobre a oferta de autopeças. A BMW caía 4%, enquanto a Daimler AG se depreciava 5%.
O índice STOXX Europe 600 do setor de seguros caía 3,7%, com a AXA perdendo 3,2% e a Prudential recuando 3,83%.
Banco do Japão injeta US$ 185 bi para apoiar mercado
Ações do setor automotivo japonês caíram 10%, nesta segunda-feira, na Bolsa de TóquioO Banco do Japão ampliou nesta segunda-feira, 14, a injeção recorde nos mercados financeiros para 15 trilhões de ienes (cerca de US$ 185 bilhões), em operação financeira que visa acalmar os mercados, após o terremoto e tsunami que golpearam o nordeste do Japão na sexta-feira.
Esta é a primeira operação desse tipo desde maio do ano passado, quando a crise da dívida da Grécia sacudiu os mercados financeiros. A elevação do aporte veio poucas horas depois de o país asiático anunciar que injetaria 7 trilhões de ienes, (cerca de US$ 85,5 bilhões) no mercado.
As ações do setor automotivo japonês caíram nesta segunda-feira na Bolsa de Tóquio pouco depois da abertura do pregão, pois as montadoras suspenderam a produção depois do terremoto. Nas últimas horas as ações da Toyota, a maior montadora do japonesa, haviam caído 10%; as da Nissan, 11% e os papéis da Honda tinham despencado 8%.
Como fica a economia japonesa
Provavelmente acontecerá um êxodo em grande escala na região do entorno da instalação Fukushima para outras regiões do Japão. Isto paralisará de vez a economia.Depois que a central nuclear foi paralisada, falta energia para a indústria, esta provocará um fechamento em série das fábricas: A indústria automobilística do Japão está paralisada.
E agora vem: A economia mundial treme junto com os japoneses.
Derretimento financeiro já na próxima semana?
Sim, o mundo pode tremer tranqüilamente junto com os japoneses. Sobretudo as seguradoras, especialmente aquelas que oferecem seguro às seguradoras, contra riscos no Japão. Pois o Japão é uma potência econômica altamente desenvolvida, com imensa interação internacional – e valores monstruosos que agora foram destruídos. Muitos destes estão segurados e devem ser ressarcidos pelas companhias de seguro.Apenas quando o total dos prejuízos forem apurados e alocados a cada seguradora individualmente, estes podem derrubar estas empresas – com o correspondente efeito dominó, mundo afora.
Além disso, deve-se considerar que a reconstrução consumirá uma gigantesca soma. O Japão deverá diminuir uma parte de suas reservas, pois muito deverá ser importado para a reconstrução. Simultaneamente a exportação diminuirá, pois muitas fábricas estarão paralisadas. Com isso acabou o apoio japonês ao Dólar e Euro.
Existem ainda outros focos de crise financeira
A catástrofe no Japão não seria problemático, caso não existisse uma crise financeira mundial: - os EUA estão diante da bancarrota, o mesmo vale par ao Dólar
- na Zona do Euro, morre um PIG atrás do outro, agora Portugal, depois a Espanha
- a China está madura para um maciço crash, principalmente nos imóveis
- a inflação mundial explode no momento, vindo das matérias-primas
- tudo aponta para uma quebra dos títulos por toda parte, principalmente depois que o maior administrador de fundos de investimentos, a Pimco, se desfez de todos seus títulos do tesouro dos EUA
- as cotações do ouro e da prata não podem mais ser mantidas sob controle; é esperado em breve uma explosão dos preços
- as revoluções nos países árabes alcançam agora os países produtores de petróleo como a Líbia e a Arábia Saudita
Se apenas um destes focos de crise econômica se agravar, todo o sistema financeiro mundial vai desabar. - na Zona do Euro, morre um PIG atrás do outro, agora Portugal, depois a Espanha
- a China está madura para um maciço crash, principalmente nos imóveis
- a inflação mundial explode no momento, vindo das matérias-primas
- tudo aponta para uma quebra dos títulos por toda parte, principalmente depois que o maior administrador de fundos de investimentos, a Pimco, se desfez de todos seus títulos do tesouro dos EUA
- as cotações do ouro e da prata não podem mais ser mantidas sob controle; é esperado em breve uma explosão dos preços
- as revoluções nos países árabes alcançam agora os países produtores de petróleo como a Líbia e a Arábia Saudita
Recomenda-se estar atento ao preço do  ouro. Provavelmente ele subirá  para 1.500 US$/onça. Isso desencadeará  uma fuga incontrolável de todos  os papéis para o ouro – uma espécie de  terremoto, dentro de poucas  horas. Nós estamos perto disto.
Nova Ordem Mundial: Casa Universal de Justiça – Os controladores do mundo

![[Casa_Universal_de_Justicia.jpg]](http://juizofinal.files.wordpress.com/2011/01/casa_universal_de_justicia.jpg?w=250&h=188) A Casa Universal de Justiça, ordenada por Bahá’u'lláh  como a autoridade legislativa da Fé Bahá’í, veio à existência em 1963. É  um corpo formado por nove membros eleito a cada cinco anos por todos os  membros das instituições governantes nacionais do mundo bahá’í.
A Casa Universal de Justiça, ordenada por Bahá’u'lláh  como a autoridade legislativa da Fé Bahá’í, veio à existência em 1963. É  um corpo formado por nove membros eleito a cada cinco anos por todos os  membros das instituições governantes nacionais do mundo bahá’í.A Casa Universal de Justiça dirige os  assuntos espirituais e administrativos da Comunidade Internacional  Bahá’í. Ela atua, também, como guardiã e administradora dos Lugares  Sagrados Bahá’ís e de outras propriedades na Terra Santa. Investida por  Bahá’u'lláh com a autoridade de legislar sobre todas as escrituras  bahá’ís, a Casa Universal de Justiça é a instituição que mantém a  comunidade bahá’í em sintonia com um mundo em constante mudança.
Existem 9 homens que realmente controlam  o mundo e estão preparando o cenário para a retirada da besta do abismo  e o reinado do anticristo. Conheça quem eles são na verdade e como eles  praticam a feitiçaria para estabelecer a Nova Ordem Mundial:
A estrutura do governo
A CUJ (Casa Universal de Justiça) é o poder legislativo provisório do governo mundial. Ela possui 9 membros divididos em três grupos de três (3+3+3) que ficam no cargo por 5 anos. Na foto abaixo estão os membros (todos baha’is) eleitos no ano de 2005.
Primeira coluna da direita para a esquerda:
Dr. Payman MohajerMr. Hartmut Grossmann
Mr. Kiser Barnes
Mr. Paul Lample
Segunda coluna da direita para a esquerda:
Mr. Glenford MitchellDr. Firaydoun Javaheri
Dr. Peter Khan
Mr. Hooper Dunbar
Dr. Farzam Arbab
São esses os homens que acham que tem o  direito de decidir o destino de nossas vidas. Eles são os responsáveis  por documentos como: a carta a terra, Agenda 21, protocolo de Kyoto e muitos outros. Além de representarem o futuro parlamento das religiões de  onde sairá todo o poder do governo mundial. Depois que esses “planos”  globais são criados na CUJ eles são financiados por mega banqueiros  globalistas como a dinastia de David Rockefeller (dono do banco mundial e  de metade do mundo), os Bilderbergs,  CFC e outros. O dinheiro também vem de doações “espontâneas” como o  criança esperança da UNICEF. Geralmente eles (os globalistas e não os  baha’is) pedem dinheiro para a população em quanto estão investido em armamentos Russos para guerras inúteis como no Iraque. Depois de todas essas etapas o financiamento segue para duas áreas distintas:
- A primeira parte vai para as centenas de agências da ONU que  controlam nossas vidas de todos as formas. Eles controlam o que vamos  comer e o remédio que podemos comprar (Organização Mundial de Saúde), o  que as crianças devem aprender nas escolas (UNICEF), quem tem o direito de poluir ou não (PNUMA), o que devemos assistir na tv ou ler no jornal e outras imbecilidades.
- A segunda é o patrocínio  e a organização da sociedade no governo mundial. A sociedade civil está  supostamente representada por milhares de ONGs, sindicatos, líderes  religiosos de todas as denominações (sim! Inclusive [2]evangélicos). As metas são estabelecidas nos mais diversos fóruns globais  que são posteriormente encaminhados para aprovação e colocados em  prática pela ONU. Esse plano é conhecido como os sete vales ou o plano de sete etapas de mudança do comportamento. E conta com o apoio da midia globalista para o processo de imbecilização da humanidade.
O lado oculto da Casa universal de justiça e suas conseqüências
Mas nada há encoberto que não haja de ser descoberto; nem oculto, que não haja de ser sabido. (Lucas 12 : 2)
 Os líderes da CUJ sempre trabalham em secreto o máximo que se consegue e uma foto da recepção:
Os líderes da CUJ sempre trabalham em secreto o máximo que se consegue e uma foto da recepção:Logo de cara se percebe o luxo e o  glamour que cerca o dia a dia dos lideres globalistas geradores da  confusão mundial. Essa confusão todo é gerada por que esses líderes  “resolvem” os problemas da humanidade da seguinte forma:
Baha’u’llah ordenou que eles se  dividissem em três grupos de três pessoas (3+3+3) para chegar ao  consenso de cada problema. Aqui já começa a influência satânica do Marxismo.
A única forma de governo que trabalha com três seres descrita na Bíblia é o governo da besta criado por satanás (o dragão):
E da boca do dragão, e da boca da besta,  e da boca do falso profeta vi sair três espíritos imundos, semelhantes a  rãs. (Apocalipse 16 : 13)
Mesmo que o governo da besta ainda não  esteja totalmente criado ele já está operando. Satanás sempre envia três  agentes humanos para gerar [1] contenda. Esses homens estão divididos  em três grupos (3+3+3) de cada grupo sai um líder com a proposta  definitiva (1+1+1) esses três líderes são os responsáveis para levar a  proposta de governo para a ONU (o governo executivo mundial). Quando  eles saem da CUJ, após as suas orações ocultistas,  ficam apenas os outros seis membros (3+3). Esse é o sentido espiritual  do 9 e do 6 invertido. Cada vez que eles criam uma proposta inspirada  por satanás de luz e paz “9” estão criando uma proposta de tribulação e  trevas “6”.
E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz. (II Coríntios 11 : 14)
Satanás não pode ficar por muito tempo  na luz por esse motivo a falsa paz dura pouco. A cada proposta teremos  uma nova confusão. O governo mundial nem surgiu e já esta condenado a  viver em contradição até que esse seja destruído pelo Senhor Jesus.
Ai deles! porque entraram pelo caminho  de Caim, e foram levados pelo engano do prêmio de Balaão, e pereceram na  contradição de Coré. (Judas 1 : 11)
De modo algum estou  incitando ódio ou qualquer tipo de violência aos baha’is. A nossa guerra  é travada apenas no mundo espiritual.
Porque não temos que lutar contra a  carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades,  contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes  espirituais da maldade, nos lugares celestiais. (Efésios 6 : 12)
[1] Recentemente a ONU enviou uma proposta ao Tibete clique aqui para ver no que deu.
[2] Não seja enganado! Peça orientação a DEUS e veja se a sua igreja está trocando o evangelho pela Agenda 21 ou metas do milênio.Os novos membros da CUJ eleitos em abril de 2008
* Farzam Arbab* Kiser Barnes
* Peter Khan
* Hooper Dunbar
* Firaydoun Javaheri
* Paul Lample
* Payman Mohajer
* Shahriar Razavi (novo)
* Gustavo Correa (novo)
http://news.bahai.org/2008convention/
Referência:
http://bahaisonline.net/index.php?option=com_content&task=view&id=1430&Itemid=99999999&h=320&w=460&sz=43&hl=pt-BR&start=20&um=1&tbnid=2TFM4Oi50w-vZM:&tbnh=89&tbnw=128&prev=/images?q=HOUSE+UNIVERSAL+JUSTICE+&um=1&hl=pt-BR&sa=N
http://info.bahai.org/portuguese/uhj.html
http://controledaverdade.blogspot.com/2010/12/quem-realmente-governa-o-mundo.html
Fonte Original: apocalipsetotal.wordpress.com
Crise Mundial: O dia em que o Dólar “bateu com as botas”
 A National Inflation Association (NIA)  é uma organização que se incumbiu de preparar os norte-americanos para  uma hiperinflação, e com isso não apenas para sobreviver a uma crise,  como também escapar da vindoura hiperinflação sem prejuízos. Por este  motivo eles produziram um vídeo que nos mostra uma possível bancarrota  do Dólar no futuro.
A National Inflation Association (NIA)  é uma organização que se incumbiu de preparar os norte-americanos para  uma hiperinflação, e com isso não apenas para sobreviver a uma crise,  como também escapar da vindoura hiperinflação sem prejuízos. Por este  motivo eles produziram um vídeo que nos mostra uma possível bancarrota  do Dólar no futuro.O motivo de seu receio – aproxima-se uma  hiperinflação e com isso uma desvalorização total do Dólar – é o imenso  endividamento do Dólar. A cifra oficial de 13,6 trilhões (13 mil  bilhões) de Dólares não mostra a amplitude real da situação. Junto a  isso, soma-se 6,3 trilhões de Fannie/Freddie e 61,3 trilhões de  obrigações junto aos credores do sistema previdenciário, de saúde e  social.
O Estado norte-americano tem obrigações  na ordem de 81,2 trilhões de Dólares ou 5,57 vezes o produto interno  bruto que situa-se hoje em 14,59 trilhões. O déficit do orçamento para  2010 está em 1,4 trilhões de Dólares. Para cada dia do ano!!!, o governo  norte-americano tem que contrair uma nova dívida de quase 4 bilhões de  Dólares. Quer dizer, ele tem que encontrar compradores para seus títulos  públicos, o que está cada vez mais difícil ou impossível.
O FED anunciou a 3 de novembro mais um  programa de apoio, onde 600 bilhões de Dólares serão bombeados no  mercado. Até junho de 2011, 75 bilhões de Dólares em títulos públicos  deverão ser vendidos aos bancos, o que irá “aguar” ainda mais o Dólar.  Basta apenas o principal comprador dos Títulos do Tesouro  norte-americano, a China, anunciar não estar mais disposta a financiar a  dívida, pois os EUA estão a desvalorizar muito o Dólar, para que  aconteça imediatamente uma bancarrota.
Rússia e China acabaram de anunciar que  não utilizarão mais o Dólar como meio de pagamento para seu comércio  bilateral. Com isso está encaminhada a saída do Dólar como moeda mundial  de pagamento. Xia Bin, membro do Monetary Policy Committee der People’s  Bank of China disse ainda em uma entrevista que os EUA deveriam  equilibrar seu duplo déficit (orçamento doméstico e balança de  pagamento). O país poderia conseguir isso de três maneiras, segundo Xia:  redução dos gastos militares, venda de uma parte das reservas em ouro e  aliviar as restrições para exportações de tecnologias.
“Os EUA não podem resolver a essência do  problema se ele permitir que seu governo continue a imprimir dinheiro.  Os mercados financeiros não sofrem de liquidez e o dinheiro não vai para  a economia real”, disse o consultor do Banco Central chinês. O aumento  da base monetária não pode ser a resposta nos EUA, pois o desemprego tem  motivos estruturais e não se baseia na falta de liquidez. Lembrando, o  número real de desempregados situa-se em quase 23%!
Em outras palavras, os chineses temem da  mesma forma uma completa desvalorização do Dólar, pois estão sentados  numa montanha verde e não estão mais dispostos a observar imóveis a  situação. Não é possível sair da crise imprimindo dinheiro. Os problemas  mais graves devem ser resolvidos, porém, o governo dos EUA não está  disposto ou não está em condições. Ele acredita escapar dessa com  mentiras, trapaças e aumentando a dívida sobre a população e atropelando  outros países.
É por isso que os EUA estão praticamente  falidos e a NIA crê que os americanos devem preparar algo para se  proteger da desvalorização da moeda. A NIA se outorga a tarefa de  alertar a população diante do iminente desastre e despertá-la de seu  sono profundo. Por isso este filme. Aliás, vale exemplarmente para o  Euro.
Fonte: Inacreditável



 
crise econômica sem precedentes que os EUA e a União Européia estão mergulhados, segundo os analistas não passa do outono deste ano, nos EUA, a bacarrota destes países. Como sabemos a guerra é a forma mais eficaz de movimentar a economia, assim fizeram na 2ª guerra mundial.
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